sexta-feira, 19 de março de 2010

fazendo a obra





Mural da paz

Este é um trabalho para ser mantido em exposição. Assim, outras pessoas terão a oportunidade de receber essa mensagem de paz. Este mural não inspira solidariedade apenas em quem trabalha nele, mas em qualquer um que esteja disposto a construir um mundo melhor. Uma opção que gera a inclusão é convidar grafiteiros da comunidade para fazer o mural da paz nas paredes da escola!

Material necessário:

• Folhas de papel grande para forrar a parede;
• Tinta e outros materiais que se deseje utilizar na montagem;
• Cola ou fita adesiva.

Desenvolvimento:

• O grupo faz um painel de papel para desenhar ou prepara uma parede para ser pintada.
• Tudo o que se tem a fazer é representar, cada um a seu jeito, o que entende por Cultura de Paz. É aconselhável colocar, no local que vai ser pintado, os seis pontos do Manifesto/2000: respeitar a vida, rejeitar a violência, ser generoso, redescobrir a solidariedade, preservar o planeta e ouvir para compreender.
• Cada participante começa trabalhando num pedaço do mural e, depois, todos podem interagir e completar os desenhos feitos por todos. Ao final, cada um pode completar o desenho com uma frase sobre o que acha necessário fazer para atingir a paz.
• Outro ponto importante desta atividade é o próprio resultado. Como as pessoas enxergam a questão da paz? Quais foram os elementos que mais apareceram? O que falta na nossa vida pessoal e coletiva para atingir essa paz?

A CANDIDATURA

INTEGRAÇÃO.
Objetivo: Expressar de maneira simpática o valor que têm as pessoas que trabalham conosco
Para quantas pessoas: Grupos de cinco pessoas se houver mais de 10 participantes.
Descrição da dinâmica: Cada grupo deve escolher um candidato para determinada missão Por exemplo, ser presidente da Associação de Moradores, ser dirigente de um clube esportivo, etc.
Cada participante coloca no papel as virtudes que vê naquela pessoa indicada para o cargo e como se deveria fazer a propaganda de sua candidatura.
O grupo coloca em comum o que cada um escreveu sobre o candidato e faz uma síntese de suas virtudes. Prepara a campanha eleitoral e, dependendo do tempo disponível, faz uma experiência da campanha prevista.
O grupo avalia a dinâmica, o candidato diz como se sentiu. O grupo explica porque atribuiu determinadas virtudes e como se sentiram na campanha eleitoral.

HISTORIA SUBSTANTIVADA

JOGO COMUNITÁRIO.
Objetivo: É um momento de descontração no meio ou no começo de um dia de trabalho, além disso, ajuda a desenvolver a criatividade e a capacidade de se trabalhar em grupo.
Para quantas pessoas: Equipes de 3 ou 4 pessoas (três pessoas serão os juízes) .
Material necessário: Uma folha com 20 substantivos, 10 adjetivos e 5 verbos para cada grupo. Papel e caneta para que possam anotar a história que tiverem inventado.
Descrição da dinâmica: Cada equipe recebe tem que inventar uma história em que entrem as palavras anotadas na folha de papel, na seqüência em que estão anotadas. Os substantivos e adjetivos devem ter os mais diferentes significados para que a história se torne bem interessante. O coordenador da dinâmica explica o que terá que ser feito e os grupos terão cinco minutos para prepararem sua história. Cada grupo lê sua história em voz alta para os demais. Ganha a equipe que respeitar melhor respeitar a seqüência dada na folha, que usar todas as palavras, que tiver feito a história dentro do prazo e se for bonito, gostoso, frito, maravilhoso, babento, bravo, sujo, cheiroso, transparente, azulado. verbos: comer, cair, chorar, pescar, varrer.

CAÇA AO TESOURO

APRESENTAÇÃO
Objetivo: Ajudar as pessoas a memorizarem os nomes umas das outras, desinibir, facilitar a identificação entre pessoas parecidas.
Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas, Se for um grupo maior, é interessante aumentar o número de questões propostas.
Material necessário: Uma folha com o questionário e um lápis ou caneta para cada um.
Descrição da dinâmica: O coordenador explica aos participantes que agora se inicia um momento em que todos terão a grande chance de se conhecerem. A partir da lista de descrições, cada um deve encontrar uma pessoa que se encaixe em cada item e pedir a ela que assine o nome na lacuna.
1 , Alguém com a mesma cor de olhos que os seus'
2, Alguém que viva numa casa sem fumantes:
3. Alguém que já tenha morado em outra cidade:
4, Alguém cujo primeiro nome tenha mais de seis letras.
5 Alguém que use óculos'
6. Alguém que esteja com uma camiseta da mesma cor que a sua.
7. Alguém que goste de verde-abacate’
8, Alguém que tenha a mesma idade que você,
9. Alguém que esteja de meias azuis'
10. Alguém que tenha um animal de estimação (qual?):
Pode-se aumentar a quantidade de questões ou reformular estas, dependendo do tipo e do tamanho do grupo.

UMA PESSOA DE PRINCIPIOS

JOGO COMUNITÁRIO.
Objetivo: Descontrair os participantes de uma reunião ao mesmo tempo em que desenvolve a criatividade.
Para quantas pessoas: Grupos com menos de 15 pessoas.
Descrição da dinâmica: Todos os participantes se sentam em círculo. O coordenador ao centro inicia o jogo narrando uma história de alguém, Ao contar fatos, viagens, opiniões, gostos, pede aos participantes que completem as frases sempre com palavras começadas com a letra inicial do nome do personagem. Por exemplo: Eu tenho uma amiga que se chama Luiza.
A peça de roupa que ela nunca deixa de usar é....(e aponta para alguém, que deve completar, por exemplo, com....luva) Sempre que viaja, ela vai para... Londres, O nome do namorado dela é ... Luís.
Em casa, ela tem um bicho de estimação, que é uma....lesma.
Aquele que demorar muito para responder ou trocar a letra inicial vai para o centro, puxar o jogo, As perguntas devem ser feitas rapidamente.

ESCUDO

DESENVOLVIMENTO PESSOAL
Objetivo: Ajudar as pessoas a exporem planos, sonhos, jeitos de ser, deixando-se conhecer melhor pelo grupo.
Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas.
Material necessário: Uma folha com o desenho do escudo para cada um e lápis colorido ou giz de cera suficientes para que as pessoas possam fazer os desenhos. O desenho do escudo deve ser assim.
Descrição da dinâmica: O coordenador da dinâmica faz uma motivação inicial (durante cerca de 5 minutos) falando sobre a riqueza da linguagem dos símbolos e dos signos na comunicação da experiência humana. Vamos procurar comunicar coisas importantes da nossa vida através de imagens e não apenas de coisas faladas. Cada um vai falar de sua vida, dividindo-a em 4 etapas. a. do nascimento aos seis anos; b. dos 6 aos 14; c. o presente; d o futuro.
Encaminha a reflexão pessoal, utilizando o desenho do escudo, que foi entregue para cada um. Na parte superior do escudo, cada um deve escrever na parte superior o seu lema, ou seja, uma frase ou palavra que expressem o seu ideal de vida Depois, em cada uma das quatro partes do escudo, vai colocar um desenho que expresse uma vivência importante de cada uma das etapas acima mencionadas.
O escudo ficará preenchido da seguinte maneira.
Em grupos de 5 pessoas, serão colocadas em comum as reflexões e os desenhos feitos individualmente, e, depois, conversa-se sobre as dificuldades encontradas para se comunicarem dessa forma

TROCA DE SEGREDOS

DESENVOLVIMENTO PESSOAL.
Objetivo: Aprender a se aceitar e ajudar a desenvolver a empatia com os outros membros do grupo.
Para quantas pessoas: Cerca de 20 pessoas.
Material necessário: Papel e caneta ou lápis para cada um.
Descrição da dinâmica: Cada um deve escrever no pedaço de papel que recebeu alguma dificuldade que encontra no relacionamento com os outros e que não gostaria de expor oralmente.Cada um deve despistar a própria letra e todos os papéis devem ser dobrados da mesma forma. O coordenador da dinâmica recolhe e mistura os papeizinhos. A seguir, são sorteados os papeizinhos entre os participantes da dinâmica e cada um assume o problema que estiver descrito no papel que pegou. Deve ler o problema em voz alta, explicar como se o problema fosse dele e propor alguma solução para o problema. Não se deve permitir debates nem perguntas Quando todos já tiverem falado, o coordenador poderá propor algumas questões para os participantes como você se sentiu ao ver o seu problema descrito? Como você se sentiu ao explicar o problema de um outro? O outro compreendeu seu problema? Você compreendeu o problema do outro? Como se sentiu em relação ao grupo?

AGUENTAR MUITO

AJUDA MÚTUA
Objetivo: Ajudar à intercomunicação e aprofundar o como as pessoas do grupo enxergam cada um dos membros Provocação ou diminuição de tensões.
Para quantas pessoas: Dinâmica que deve ser realizada em grupos que já têm um período de caminhada, de preferência, grupos pequenos. Descrição da dinâmica: Um voluntário se coloca à disposição do grupo.
Os demais participantes devem dizer o que pensam em relação a ele, evitando as considerações supérfluas, o excesso de elogios ou dizer coisas negativas e já na seqüência ficar se desculpando.
O que se colocou à disposição do grupo não pode desculpar-se O exercício não pode ser demorado.
Se as acusações forem muito duras, o assessor deve intervir e, se necessário, interromper o exercício Só se deve realizar esta dinâmica quando há um nível de confiança recíproca que permita escutar o negativo e buscar caminhos para superá-lo Se não for assim, o exercício se torna apenas destrutivo ou inútil.
Segue-se um momento de avaliação, no qual o que sofreu as observações dos demais participantes, pode comunicar ao grupo como se sentiu durante o trabalho, enquanto ouvia falarem de sua pessoa E o grupo avalia se o exercício teve algum proveito para todos Por quê?

DANDO CONSELHOS AJUDA MÚTUA.

Objetivo: Experimentar diversos tipos de aconselhamento, orientando para o tipo não direcional.
Para quantas pessoas: Para grupos grandes
Material necessário: Papéis com as indicações de como devem se comportar as pessoas que farão as encenações e papéis com o resumo dos problemas que serão apresentados para todos os participantes.
Descrição da dinâmica: Os participantes recebem uma folha com a indicação dos casos que irão receber conselhos (Anexo 1 ) .Pede-se a 6 voluntários que representem os tipos de conselho- autoritário, exortativo, sugestivo, direcional, não direcional, eclético. Cada um recebe uma folha indicando o modo como deve se comportar.
(Anexo 2) -Pede-se outros seis voluntários que representem as pessoas que vêm pedir ajuda.
Realiza-se, então, seis pequenas encenações. Em cada uma delas uma pessoa apresenta o problema e recebe um tipo de conselho. Após cada encenação, os participantes fazem um pequeno cochicho para avaliar o que viram e ouviram.
Ao final, realiza-se um plenário de análise geral do que se passou.
Anexo 1:Alguns casos que podem ser apresentados:
1 .Um senhor deixou uma vida ativa e cheia de responsabilidade. Agora é uma pessoa com recursos muito limitados. Vive triste e tem a sensação de ser um "peixe fora d'água" Sente-se dominado pelo tédio. Seus filhos já estão casados e ele vive sozinho.O que fazer da vida?
2 A vida de casados estava boa. O esposo conseguiu prosperar bem na vida. Agora entrou na vida dele uma mocinha bonita, que trabalha no mesmo lugar que ele. Ele afirma que é uma amizade pura e que esta mocinha é quem lhe dá um pouco de alegria e prazer à sua existência triste. A esposa pensa um pouco diferente. "Sempre fui uma boa esposa..Trabalhei até gastar minhas mãos. Desde os tempos difíceis estive ao lado dele. Nunca olhei para nenhum outro homem. Cuido bem da casa e sou uma pessoa econômica. Agora que prosperamos um pouco socialmente, poderíamos sair um pouco, curtir a vida.. como eu sempre esperei. E me deparo com esta situação. O que devo fazer?
Anexo 2.
Alguns tipos de entrevistadores.
1 .Autoritário: ordena, repreende, ameaça, condena, define: a única coisa que se pode fazer é. .o único caminho é. ..
2. Exortativo. Procura fazer com que o cliente assuma o compromisso de fazer ou deixar de fazer algo, diz coisas do tipo: "Deus ficaria feliz com esta ação", ou então: “A pátria, teus pais, esperam isso de vocês”.
3. Sugestivo: Tenta ajudar dando ânimo e apoio, sem solucionar o problema. "Eu sei que você pode vencer, você já venceu coisas piores, isto não é o maior problema da sua vida, você vai ver que logo tudo estará resolvido...”.
4. Eclético. Fala muito, fala difícil, mas ninguém entende: "rodos os métodos buscam provocar uma catarse nas pessoas, a verbalização de problemas e vivências emocionais, conscientes ou inconscientes. Isso provoca por um lado aceitação e compreensão e por outro lado, suscita energias para a solução dos problemas...”.
5 .Direcional. Toma a iniciativa das soluções, dá indicações concretas.
6. Não-direcional Procura seguir o pensamento da pessoa ajudada. Espera que ela comece a conversa. Sempre devolve as questões. Pergunta sem concluir nada Acompanha a pessoa em seu processo de assumir o problema.

MINISTÉRIO INTERNACIONAL PROFÉTICO DE ADORAÇÃO

Dinâmicas Quebra-Gelo (descontração)
Descobrindo a quem pertence
Desenvolvimento:
1. O facilitador divide o grupo em duas metades.

2. Uma metade do grupo dá ao facilitador um objeto de uso pessoal. O facilitador mistura os objetos e os distribui pela outra metade, que sai à procura de seus donos. Não é permitido falar.

3. Ao encontrar o dono do objeto recebido, forma-se par com ele.

Obs.: Esta atividade objetiva, também, estabelecer as relações no grupo. É divertida e usa a curiosidade do grupo como detonadora de uma busca. Pode ser feita no início de um grupo e repetida sempre que se deseja um clima mais descontraído.

MINISTÉRIO INTERNACIONAL PROFÉTICO DE ADORAÇÃO

Aprender sobre a vida no contexto familiar
Objetivo: A partir da história familiar de cada um, fazer com que os participantes reflitam sobre a própria existência.
Desenvolvimento:
1) O facilitador solicita que os participantes se organizem em grupos de quatro pessoas. Em seguida, pede que cada um conte aos demais alguns fatos de seus antepassados (relacionamentos, dificuldades, conquistas, mortes, migrações, separações), até chegar ao seu núcleo familiar.

2) Em seguida, ele convida os integrantes do grupo a comparar suas histórias, refletindo sobre a influência desses fatos em suas vidas.

3) Ao final, o animador incentiva os participantes a refletir sobre a relação entre a atividade proposta e a família na atualidade.

Obediência aos Profetas traz Prosperidade

"...Crede no Senhor vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas, e prosperareis.” (II Crônicas 20:20)
Se você obedecer aos profetas, você prosperará. A prosperidade está atrelada à obediência, à voz profética. Inclusive, como seu Pastor, se enquanto você lê ou ministra este estudo, você se sente preso comigo no mundo espiritual, eu o libero em Nome de Jesus. No que depender de mim, o inimigo não roubará o seu direito de prosperar em toda a sua vida, família, ministério e finanças. Profetizo que onde você colocar a sua mão, será como ouro, onde você pisar, será como a prata.
A partir de agora, entramos em um novo manto, os principados terão que recuar e o avivamento chegará a nossa cidade e conquistaremos no sobrenatural, como nunca se ouviu em toda a história. Mas para isso, cada um de nós precisará pagar um preço de obediência e unidade.
Obedecer aos profetas implica em muitas vezes ter de abrir mão dos projetos particulares, deixar de fortalecer o reino pessoal; porque não se conquista territórios traumatizando relacionamentos.
Somos filhos de Deus e toda nossa conduta deve ser como filhos que se parecem com o Pai. E a Bíblia diz que Deus não é homem para que minta nem filho do homem para que se arrependa; havendo Ele falado, cumprirá Suas promessas. E a mesma Palavra diz que o justo viverá da fé e se ele recuar, a alma do Senhor não terá prazer nele.
Como filhos obedientes, não andaremos fora dos passos de Deus, fora da Sua vontade. Obedeceremos aos comandos dos Profetas, entendendo o mover que Deus está trazendo. Assim prosperaremos e tudo aquilo que estava retido no reino espiritual, será liberado. Viveremos os melhores dias da nossa vida.
Um Pai cumpridor de promessas
Você sabe que quando uma criança recebe a promessa do pai ou da mãe que ganhará um brinquedo, antes de ganhar, ela sai contando para todo mundo. Ela chega para o coleguinha e diz: “Papai me deu uma bicicleta.” Aí a outra criança diz: “Deixa eu ver.” Só que não há como ver, porque ainda não chegou, é apenas uma promessa.
Quando o pai e mãe cumprem a promessa, a criança chama todas as outras crianças, as quais ela divulgou que ia ganhar o presente, e mostra, feliz, o prêmio da promessa cumprida pelos pais. Quando isso não ocorre, a frustração, a vergonha, a decepção é muito grande.
Nós temos o privilégio de sermos filhos de um Pai que nunca deixa de cumprir com o que prometeu. O nosso Deus é Fiel! Ele cumpre cada uma de Suas palavras e promessas. Hoje, contemplamos diante dos nossos olhos as promessas cumpridas do Senhor sobre o Seu povo.
O meu sentimento, quando vejo em nosso meio todas as bênçãos, sinais, milagres, prodígios e maravilhas, é de muita alegria. Sei que porque obedecemos, Deus tem-nos prosperado deveras. Afinal, desde o ano de 2001, estamos profetizando Iavé Shamah, o Senhor está aqui. Já conseguíamos ver, com os olhos do espírito e não com os olhos da carne, o que seria desenhado em um futuro próximo.

O que vivemos hoje é o que está descrito no Salmo 126 que quando o Senhor manifesta a bênção, ficamos como quem sonha. Eu estou assim, como quem sonha. Realizado porque dentre tantas maravilhas, tantas bênçãos e tantos presentes da parte de Deus, Ele me acrescentou Davi, 24 anos depois de eu ter recebido a promessa. Quem bom que temos um Pai que não falha jamais.
Obedecer a princípios
Todos que obedecem a princípios prosperam porque são obedientes. E quanto mais prosperam mais sonham, mais projetam esses sonhos, mais ricas se tornam na alma. Isso acontece porque há um plantio de sementes.
Sabemos que o Reino de Deus obedece a princípios. Em Gálatas 6, está escrito que tudo que é plantado gera uma colheita. II Coríntios 6:9 fala que tudo é resultado de uma semente plantada. Somos respostas de uma semente.
Você sabe de que semente você é a resposta? Yeshua. A Bíblia diz que Ele foi ofertado para que estivéssemos hoje no Seu Reino (II Coríntios 8:9). Deus é muito bom, Ele obedece a Sua própria Palavra. A única coisa que pode prender Deus é a Sua Palavra, mais nada.
Por isso, quando obedecemos a princípios, entendemos que também devemos ter cuidado com as palavras que emitimos. As pessoas podem entrar em procedência maligna através das palavras, quando o sim vira não e o não vira sim. A Bíblia diz que o que passar disso é de procedência maligna.
Como resultado de uma colheita, de uma chamada extremamente profética, temos o direito de prosperar. Mas não se prospera sem observar princípios. Deus quer que você seja muito próspero. Na sua direção, há um presente divino, o manto da prosperidade, Tsaleá.
Porém, para que o Tsaleá seja instalado em sua vida, você precisa receber uma mente transicionada pela Palavra para obedecer aos princípios. É como se Deus tivesse que dar um ‘ESC’, apagar o disco rígido, que atrapalha a sua mente, e que não permite que você veja o mundo da maneira que Deus fez e vê. Você precisa entender qual é a vontade do Senhor para a sua vida.
Quando a mente é transicionada pela Palavra de Deus, então, a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável. Porque as pessoas, assim como nós, querem prosperar. Só que a diferença para nós é que a nossa prosperidade não vem pela força do nosso braço. É Deus Quem nos prospera.
Deus tem uma chave pronta para ser virada na direção do Seu povo, na direção da sua vida, para que a prosperidade o alcance. Agora, é necessário que você entenda que a prosperidade está atrelada, também, à obediência, está ligada a uma verdade que deve estar dentro de nós. Então, prepare-se para prosperar!

Um cristão adoece porque não tem fé?

Há igrejas que afirmam: “Quem tem fé não fica doente!” Elas ensinam que Deus quer que tudo vá bem na nossa vida, que tenhamos sucesso nos negócios, um casamento feliz e filhos dos quais possamos nos orgulhar. Se essa é a sua situação, agradeça sempre a Deus, pois esse é um presente da graça dEle!
Pastores e igrejas que defendem esse tipo de ensino baseiam-se no versículo de Malaquias 3.10:

“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida.” Malaquias 3.10

Quem pensa que os crentes são poupados sempre de todo e qualquer sofrimento quando cumprem o que diz essa passagem, parece desconhecer que a Bíblia também fala que todos nós, uns mais, outros menos, temos de entrar no reino de Deus através de muitas tribulações (At 14.22).
A esposa de um dos missionários da Chamada da Meia-Noite ficou paraplégica devido a um trágico acidente. Alguém lhe disse: “Deus não quer que você fique aleijada. Se você crer de todo o coração, Deus vai curá-la...”! Esse tipo de declaração testemunha que a pessoa tem uma concepção distorcida do que as Escrituras dizem, além de uma grande falta de tato e completa ausência de piedade com quem está sofrendo.
Hebreus 11 menciona homens e mulheres que passaram por experiências maravilhosas com Deus. Eles,

“...por meio da fé, subjugaram reinos, praticaram a justiça, obtiveram promessas, fecharam a boca de leões, extinguiram a violência do fogo, escaparam ao fio da espada, da fraqueza tiraram força, fizeram-se poderosos em guerra, puseram em fuga exércitos de estrangeiros. Mulheres receberam, pela ressurreição, os seus mortos” (Hb 11.32-35a).

Mas o texto continua dizendo que alguns heróis da fé

“foram torturados, não aceitando seu resgate, para obterem superior ressurreição; outros, por sua vez, passaram pela prova de escárnios e açoites, sim, até de algemas e prisões. Foram apedrejados, provados, serrados pelo meio, mortos a fio de espada; andaram peregrinos, vestidos de peles de ovelhas e de cabras, necessitados, afligidos, maltratados, (homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, pelos montes, pelas covas, pelos antros da terra” (vv. 35b-38).

Estes verdadeiros heróis da fé vivenciaram grandes milagres, obtiveram maravilhosas respostas às suas orações e por meio da fé “subjugaram reinos”. Tal foi a experiência de John Knox, o reformador da Escócia. A rainha da Escócia temia mais as orações desse homem do que todos os exércitos da Inglaterra. Entretanto, o texto de Hebreus 11 continua citando, sem interrupção, também os heróis da fé que passaram pelas mais profundas angústias, e nem por isso deixaram de ser considerados heróis espirituais. Nos dias de hoje esses heróis e heroínas da fé são encontrados no Sudão, na Indonésia, na Coréia do Norte, na China. Cristãos que sofrem dores durante toda a sua vida, que passam por lutas e sofrimentos, que perdem o emprego e muitas vezes padecem de profunda depressão são hoje nossos heróis da fé quando, ao passar por tudo isso, continuam firmes no Senhor. Pode até acontecer que casas de cristãos sejam arrastadas pela correnteza de uma grande enchente. Cristãos podem passar por todos esses sofrimentos, mas mesmo assim são e continuarão sendo gigantes da fé! Deveríamos nos conscientizar de que o sofrimento, o perigo, os problemas, “os revezes do destino”, não dizem nada acerca do caráter genuíno e da seriedade da vida cristã de uma pessoa. Porém, sua maneira de lidar com essas situações, sua postura diante dos problemas e dificuldades é que vai indicar a qualidade de sua vida espiritual.
Nossa tarefa não é pregar felicidade, sucesso e prosperidade. Muito menos queremos vender consolo barato. O que desejamos é falar de uma vida em Cristo que é possível mesmo no meio de problemas, tentações e provações. Muitas vezes Deus permite coisas que superam nossa capacidade de entendimento e vão até o limite do que podemos suportar emocionalmente. Então se justifica a pergunta: “Por que tudo isso?”
Pensamentos de paz
As coisas negativas na vida de um crente podem ter diversas origens, que vou mencionar aqui, mesmo sabendo que não conseguirei listar todas elas. Não sabemos tudo e não podemos explicar todas as coisas.
Na minha opinião, muitas vezes Deus permite que coisas ruins nos aconteçam para provar o quanto a nossa fé é autêntica. Enquanto tudo vai bem em nossa vida, quando temos saúde e nossos filhos são obedientes, então não achamos difícil ser cristãos. Mas quando a nossa vida é sacudida e começamos a passar por grandes problemas, físicos ou emocionais, quando sofremos derrotas, quando nossos filhos seguem seus próprios caminhos, então, penso eu, Deus está nos perguntando: “Você ainda me ama? Você me ama mesmo que tudo esteja ruim?”
Quando eu e minha esposa vimos pessoalmente a extensão dos danos causados pela enchente e como, em questão de horas, as águas destruíram o que as pessoas haviam levado uma vida inteira para construir, dissemos um ao outro: “Sem a Bíblia e sem a fé, numa hora dessas o desespero poderia tomar conta de qualquer um”. Como cristãos, deveríamos pensar sempre que Deus vê muito além das circunstâncias momentâneas e que Ele tem pensamentos de amor a nosso respeito:

“Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que desejais” (Jr 29.11).

A tradução literal do final do versículo seria “para que eu vos conceda esperança e futuro”.
Coisas ruins podem acontecer, sim, também na vida de crentes, pois como todas as outras pessoas, eles passam por muitos sofrimentos e estão sujeitos às dificuldades financeiras. Mas um cristão sabe: Deus está acima de tudo! Ele, o Eterno, segura minha vida em Suas mãos. Este Deus, que chama todas as estrelas pelo nome (Sl 147.4), nos diz que “...até os cabelos todos da cabeça estão contados” (Mt 10.30-31). Além disso, temos um Ajudador, um Advogado e Consolador, que está conosco mesmo nas horas mais negras de nossa vida (Jo 14.16-17). Depois de um culto, uma irmã em Cristo veio falar comigo e disse: “Há três meses perdi meu marido. Todas as noites, quando chego em casa, não há ninguém para me receber, ninguém que me dê um abraço. Ninguém que fale comigo, que me diga uma palavra de carinho. Me sinto tão sozinha. Mesmo assim tenho um consolo muito grande em meu coração, o consolo do Espírito Santo. E esse consolo ninguém consegue tirar de mim”. Essa irmã expressou o que Jesus prometeu:

“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (Jo 14.27).

Não permitamos a ninguém que nos roube essa mensagem...
• mesmo que o mundo desabe.
• mesmo que exista muito sofrimento em nossa vida.
• mesmo que não possamos mais sair da cama ou de casa devido às dores ou enfermidades.
• mesmo que o mundo nos chame de malucos.

Temos uma mensagem de esperança e consolo. Mas temos ainda mais, pois outro aspecto importante de nossa mensagem é dizer que: Jesus está voltando!
Não permitamos que nada, nem ninguém, nos remova desse elemento maravilhoso da mensagem do Evangelho! Pois quando proclamamos a volta do Filho de Deus estamos em ótima companhia. Há dois mil anos essa já era a mensagem da Igreja primitiva. Igualmente o apóstolo Paulo, Martim Lutero, John Nelson Darby, Charles H. Spurgeon e muitos outros proclamaram o que a Escritura ensina: Jesus está voltando!
Sempre que o Evangelho era pregado em sua plenitude, incluindo a volta de Cristo, a Igreja era ardente e se preparava para encontrar-se com seu Senhor. Por esperar o Senhor Jesus a qualquer momento, ela vivia de acordo com essa expectativa. “Jesus está voltando!” foi, durante toda a vida da Igreja, um grito de alerta e, ao mesmo tempo, um brado de esperança. Mas quando se começava a negligenciar essa parte do Evangelho, a deixá-la de lado e a esquecê-la, cedo ou tarde a Igreja começava a adormecer. Ela perdia sua substância, sua força e sua autoridade espiritual.
A igreja de Tessalônica estava enfrentando problemas, e Paulo lhe escreveu, significativamente:

“Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras” (1 Ts 4.16-18).

A Bíblia, e o apóstolo Paulo, não oferecem consolo maior para a Igreja do que o brado: “Jesus vai voltar!” Essa mensagem exprime a esperança por uma pátria melhor. A Escritura diz que nós, como Abraão, buscamos um lar,

“a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador” (Hb 11.10).

Os cristãos não têm uma mensagem de medo, nem de pessimismo, e muito menos espalham pânico e pavor do futuro. Nós cristãos temos uma mensagem autêntica e uma resposta real às perguntas e questionamentos, às angústias e tristezas de nosso mundo e de nossa época. Temos muito mais a oferecer do que dizer: “Pense positivo!” Concordamos com Lutero quando ele disse: “Se eu soubesse que Jesus viria amanhã, hoje mesmo ainda plantaria uma macieira”. Essas palavras expressavam sua esperança de que Jesus poderia voltar a qualquer momento. Sua vida e seu ministério estavam adequados a essa expectativa.
Mais uma vez declaro: temos a mesma mensagem que Paulo e Lutero tinham. Não deixemos que nos encurralem em um canto nem permitamos que calem nossa pregação. O que mais queremos é animar as pessoas, proclamar o perdão em nome de Jesus e despertar em muitos corações a esperança pelo futuro glorioso junto dEle. Essa é a nossa mensagem à humanidade que vive imersa em medo e insegurança. Essa é nossa resposta às perguntas e aos anseios do mundo em que vivemos.

Autor: Samuel Rindlisbacher

Cristãos silenciosos e sinos que se calam

Infelizmente, cada vez mais cristãos se calam e igrejas silenciam. Não existem mais respostas para as grandes dúvidas e questões de nossa época. Um pastor aposentado declarou: “No meio de tudo o que se disse a respeito das inundações que varreram a Europa, senti a falta do som dos sinos das igrejas”. Com isso ele estava querendo expressar o que um outro artigo citou:

“Os tempos em que os sinos se calavam sempre eram tempos difíceis para as pessoas, independentemente da região do mundo ou do século em que eles deixaram de se fazer ouvir. Ditadores e revolucionários não apenas fizeram calar os sinos... com o seu silenciar calavam-se também as vozes das pessoas... Quando os sinos deixam de se fazer ouvir, a vida, a liberdade, a tolerância e a humanidade estão diretamente ameaçadas”.

Alexander Soljenitzyn, o famoso dissidente soviético, expressou essa idéia em um poema:
“Sinos Vespertinos”

Desde sempre
as pessoas foram egocêntricas
e nem sempre bondosas.
Mas os sinos tocavam
e seu som pairava
sobre os campos, sobre os bosques.
Avisava,
exortava
a deixar de lado
as coisas terrenas,
as coisas pequenas
que nada valem,
lembrando
dos valores eternos.
Fazendo pensar
naquilo que não passa.
O toque dos sinos
impedia que as pessoas
se transformassem
em criaturas de quatro patas.

Hoje a maior das inundações poderia assolar a Europa – e mesmo assim os sinos das igrejas continuariam mudos. Perdeu-se a voz dos sinos. Parece que as igrejas, e, com elas os cristãos, não têm mais nada a dizer. Quando alguém tem a coragem de conclamar as pessoas a tomarem consciência, a voltarem para Deus e se arrependerem, corre o risco de ser chamado de pessimista e acusado de espalhar o pânico.
Logo depois das inundações visitei uma pequena igreja evangélica na Saxônia, a região da Alemanha mais duramente atingida pela catástrofe. Quando perguntei como os cristãos estavam lidando com a situação, o pastor respondeu: “Ajudamos no que for possível e transmitimos uma mensagem bíblica para as pessoas”. Os irmãos dessa igreja não diziam: “Pense positivo!” Sua mensagem era a respeito do amor de Jesus Cristo, de Seu perdão, da esperança e do consolo de um futuro com Jesus. Até nas piores situações e no meio das maiores catástrofes, os cristãos sabem que não estão sozinhos. Eles sabem que o Senhor Jesus está ao seu lado, em qualquer lugar, pois disse:

“Eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mt 28.20).

Em meio das maiores aflições, os filhos de Deus podem dizer:

“Tu me cercas por trás e por diante e sobre mim pões a mão” (Sl 139.5).

Em meio aos desastres, os cristãos estão abrigados e protegidos no Deus vivo. Esta é a nossa mensagem, o nosso consolo e a nossa esperança!

“Creia firmemente em si mesmo, pense positivo!”

Quando as águas rolaram sobre a Alemanha e a Áustria, eu e minha família nos encontrávamos na casa de amigos em Viena. Nossos amigos foram poupados pela catástrofe, mas vimos bem de perto o que é uma grande inundação desenvolvendo todo o seu potencial de destruição. Vimos casas debaixo da água até o telhado, pessoas que perderam tudo o que tinham e famílias inteiras diante da ruína econômica.
Nessa época, ouvi um programa de rádio em que psicólogos, conselheiros e pastores procuravam dar “apoio” aos atingidos pelas cheias. Eles consolavam e animavam as pessoas com chavões do tipo: “Agora o importante é acreditar muito em si mesmo!” “Vocês devem ter pensamento positivo! Só com uma postura positiva vocês conseguirão superar essa catástrofe!”
Parece que eles estavam brincando, não é verdade? De que adianta ouvir, apesar de ser dito por pessoas consideradas competentes: “Creia em si mesmo!”, tendo diante dos olhos a completa destruição daquilo que se demorou uma vida inteira para construir ou diante da perda de um ente querido? É essa a ajuda que muitos pastores, psicólogos e conselheiros têm a oferecer? Se isso é tudo, não precisamos nos admirar que os bancos de certas igrejas e os corações dos poucos ouvintes continuem vazios.
Os não-cristãos ou os cristãos nominais não oferecem ajuda real, e nós cristãos somos tratados grosseiramente pela mídia, que espalha meias-verdades e deturpa o que dizemos. Por que os meios de comunicação fazem isso? Porque os cristãos renascidos têm a coragem de oferecer ajuda real e consolo verdadeiro ao ser humano. Não um consolo barato do tipo: “Pense positivo!”, “Levante a cabeça! Creia em si mesmo! Tudo vai ficar bem”. Nós, cristãos, temos respostas para as questões que mexem com a cabeça das pessoas de nossa época. Não espalhamos o medo, não somos pessimistas e muito menos estamos tentando criar um clima de fim de mundo. Nossa mensagem é a oferta do perdão, do Evangelho da consolação e da esperança. Nossas pregações falam de um futuro maravilhoso. Por isso, se Deus nos ajudar, ficaremos firmes no Evangelho de Cristo mesmo que a mídia nos ataque, difame nossa mensagem ou nos acuse de dizer coisas que não dissemos.

Para onde se dirige o mundo?

O que é real nesse contexto? Não se torna cada vez mais óbvio que alguma coisa está errada com o nosso velho planeta Terra? Os acontecimentos não se atropelam? Quem consegue se lembrar do assunto que monopolizava a mídia antes dos atentados ao World Trade Center em Nova Yorque em 11 de setembro de 2001? Já foi esquecido? Hoje em dia a memória é muito curta! As manchetes daquela época eram sobre a febre aftosa que se espalhava na Europa. Na Inglaterra, Alemanha e Holanda foram sacrificadas e incineradas mais de 400.000 cabeças de gado. A revista Die Zeit escrevia:

“Epidemias, animais sacrificados em massa, o céu se tinge de vermelho acima das montanhas de cadáveres em chamas. Esse é cenário de um grande drama...”

Mas depois de 11 de setembro essa tragédia para muitos pecuaristas caiu rapidamente no esquecimento – ou será que ela deixou de ser interessante diante da dimensão do que aconteceu nos Estados Unidos? Os acontecimentos se atropelam. Uma catástrofe segue a outra. Além dos diretamente atingidos, quem ainda se recorda de fatos que foram manchete há dois ou três anos atrás? O tom adotado pelos meios de comunicação é sempre o mesmo: “Nada de pânico! Tudo vai continuar igual. A situação está controlada. Temos o domínio da situação!”
O que acontece hoje nos lembra o naufrágio do Titanic. Ele estava avariado, se enchendo de água e se inclinando perigosamente, mas o povo continuava a dançar ao som da orquestra. Isso não parece um retrato do que acontece hoje em dia? Quase nada consegue tirar nosso sossego. “O quê? Uma crise? Mas não aqui! Não conosco! Para que fazer tempestade em copo dágua?” Quando os cristãos ou, como neste caso, nós da Chamada da Meia-Noite, tentamos analisar os acontecimentos atuais no contexto bíblico, somos chamados de malucos e pessimistas e acusados de espalhar o pânico entre o povo.
Mas existem pessoas que sabem que nem tudo vai continuar como sempre foi. Um exemplo: logo depois das grandes enchentes na Alemanha em 2002, não era mais possível fazer seguro contra inundações. As seguradoras se negavam a assinar novos contratos alegando que a situação, como um todo, precisava ser reavaliada. Em outras palavras, elas estavam dizendo que nunca tinham ocorrido inundações tão graves, mas elas poderiam se repetir!

Jesus Realmente se Atrasou?

Quando cristãos passam por sofrimentos intensos, às vezes se questionam: “Por que Jesus ainda não veio nos arrebatar?” A resposta é: por causa da misericórdia e paciência do Senhor com aqueles que ainda vão aceitar a salvação (veja 2 Pedro 3.8-9,15).
Há algum tempo o jornal suíço Tages Anzeiger publicou a manchete: “Quando Jesus se Atrasa Demais”. O texto dizia:

“...milhares de pessoas continuam sendo amedrontadas pelas visões da Chamada da Meia-Noite sobre os tempos finais. Norbert Lieth, sucessor de Wim Malgo, expressa sua fixação pelo futuro de uma maneira mais branda que seu antecessor, mas reafirma a proximidade do fim do mundo e ganha os crédulos pregando o medo do Juízo Final iminente...”

Conforme essas afirmações, estaríamos incutindo medo nas pessoas e ganhando adeptos com a ameaça de que o Juízo Final está próximo. Porém, uma rápida olhada para o cenário mundial nos convence do contrário: não somos nós que incutimos medo nas pessoas. As pessoas já têm medo: medo de guerras, de contaminação biológica, química e atômica. Medo de ataques terroristas. Medo de viajar de avião. Medo de perder o emprego. Medo de ficar doente – medo de muitas coisas.
Pessoas como o jornalista que nos criticou estão alienadas da verdade e nos lembram da passagem bíblica de 2 Pedro 3.3-6:

“tendo em conta, antes de tudo, que, nos últimos dias, virão escarnecedores com os seus escárnios, andando segundo as próprias paixões e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque, desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação. Porque, deliberadamente, esquecem que, de longo tempo, houve céus bem como terra, a qual surgiu da água e através da água pela palavra de Deus, pela qual veio a perecer o mundo daquele tempo, afogado em água.” 2 Pedro 3.3-6

Hoje isso se cumpre literalmente diante de nossos olhos, pois é comum ouvirmos afirmações de que nada mudou e que tudo continua e continuará como sempre foi.

O que é célula?

Célula a unidade básica de vida.

No mundo natural a biologia ensina que as células formam a base para toda vida. Todo ser vivo é formado a parti de uma célula crescendo e se desenvolvendo a parti da multiplicação das suas células.

Continua também vivo esse corpo se suas células forem saudáveis e funcionarem bem.

O que é uma célula?

A célula é a maior força dentro da visão. Ela é a força geradora para ganhar alma é o lugar em que cada cristão tem a possibilidade de começar seu ministério e cumprir seu chamado em Deus. Através as células podemos entrar em todas as áreas da sociedade sem qualquer preconceito religioso ou barreira denominacional, pois as células são uma estratégia de penetração, de conquista.

A visão celular no modelo dos 12 é uma forma para tomar, ganhar almas, consolidar as almas ganhas, fazendo com que cada fruto permaneça. Porém acontece com eficácia através das células, pois elas são uma estratégia tremenda.

Nos ministérios em células usamos uma nomenclatura para identificarmos melhor o funcionamento das células dentro da visão dos 12. Para nós é como se existissem dois tipos de célula.

è A célula de multiplicação – Onde é praticado o ganhar e consolidar, podendo ter comunhão e até edificação pastoral, porém o maior objetivo é ganhar almas e firma-las em cristo e na igreja.

è A célula de edificação - Quem na verdade são grupos de discipulado de doze. É claro que são diferentes, nas células de edificação cada líder será discipulado (treinado) e depois enviado segundo sua realidade de vida para cumprir o seu chamado inicial começando por liderar uma célula de multiplicação.

A realidade da célula de multiplicação é de ganhar novas almas, já a célula de edificação é para gerar uma liberdade entre os membros, para que estes dêem liberdade ao Espírito Santo de agir em cada encontro do discipulado. A visão de igreja em células no G12 tem gerado dentro dos ministérios que aderiram a essa estratégia algumas características importantes:

A: As células são as unidades básicas de vida.

B: As células geram uma dependência que traz a vida.

C: As células formam as Redes e as Redes trazem união nas células.

D: As células são elos de ligação da igreja.

Temos que trabalhar para que as nossas células todas cheguem a um estágio de serem tão parecidas ao ponto de serem confundidas.

O DNA contido no núcleo de cada uma de nossas células armazena informações suficiente não só para construir, mas uma célula, mas também um corpo humano completo. As células em um organismo multicelular não podem trabalhar sozinha. Cada célula depende das outras células para cumprir as suas funções devidas. Essa interação ajuda todo o corpo a funcionar e permanecer vivo.

Em um organismo multicelular as células são organizadas em tecidos (Redes); grupos de células semelhantes que fazem o mesmo tipo de trabalho. As células em tecido parecem idêntica (Porque são homogêneas) que quer dizer: da mesma natureza, idêntico no seu todo. Que tem grande afinidade, comunhão de idéias ou e sentimentos. Diz-se de um corpo cuja composição é perfeitamente uniforme.

As células de uma rede se parecem por serem homogêneas, e a união das células homogêneas é que faz as redes funcionarem, como no corpo humano, quando as células homogêneas (Tecidos) funcionam juntas todo o corpo é beneficiado, pois os tecidos o corpo humano funcionam como as redes de células, dentro da igreja, cada um cuida de uma área, por isso o corpo cresce. As células precisam funcionar para as redes funcionarem, quando isso acontece toda a igreja cresce.

No Reino do Espírito também tudo começa a partir de uma célula, foi assim que Jesus Cristo de Nazaré começou a igreja antes mesmo de ir para cruz para nos salvar. Ele se preocupou com o futuro do homem salvo de como o Pai poderia usá-lo, por isso Deus Pai, através do Espírito Santo trouxe ao Senhor Jesus a visão de começar uma célula depois o discipulado no modelo dos doze e isso se tornou a base da igreja. Se hoje estamos aqui, milhões e milhões de cristãos não podemos esquecer que tudo começou com uma célula liderada por Jesus Cristo e depois multiplicada com seus discípulos.

Temos trabalhado dentro de uma transição - Ato ou efeito de transitar – mudança. (Passagem do tradicional para o celular) para formar essa mentalidade na vida de cada líder e cada membro da igreja.

O que é uma célula de multiplicação?

Uma célula de multiplicação é uma reunião semanal formada por alguns membros a igreja local (pode começar com três ou mais pessoas), que se reúnem numa casa, escritório, escola ou outro lugar adequado, a fim de pregar o evangelho de boas novas. Ouvir de Deus, compartilhar a palavra, ter comunhão uns com os outros e espandir o reino. Ela tem um líder que é aquele irmão que já fez ou está fazendo a escola de lideres, ou seja, estar sendo preparado para dar direção aos outros membros que são das células.

Essa reunião deve durar em média uma hora, e a cada reunião trará uma dinâmica para colocar em prática os objetivos das células de multiplicação.

Faz parte de uma célula de multiplicação ganhar almas para Cristo cumprindo assim a principal função do cristão. Consolidar cada uma dessas pessoas em Cristo e na igreja e levar o novo decidido a ter uma transformação real em sua vida.

Propósitos das células de multiplicação

As células têm propósitos bem definidos e trabalhamos para que elas alcancem o propósito.

.Abrir as portas para que nossos familiares sejam salvos (AT 10).

.Permitir que as pessoas se relacionem com a liderança (MT 9:10).

.As pessoas recebem o toque de Deus (LC 5:19-20).

.Todos passam a ser útil.

.Unifica a direção e a ação, todos trabalham para um só propósito.

.Tem compromissos aprendidos através de vínculos.

.Tem metas financeiras para conquistar o reino.

.A célula de multiplicação é a ponte entre as pessoas e a igreja.

.A consolidação é a ponte entre a decisão e o discipulado.

.A célula de edificação é a ponte entre o discípulo e o seu chamado.

.A Escola de Líderes é a ponte para a multiplicação.

.A Rede é a ponte entre as células de multiplicação e a igreja.

Como começar uma célula de multiplicação?

Geralmente se começa assim uma célula de multiplicação para ganhar e consolidar as almas ensina-se a necessidade de que:

.Tenha um local definido,

.Tenha um líder (Alguém que já fez a escola de lideres) e os membros (pelo menos um líder e três membros para começar),

.Tenha um dia e horário definido para o funcionamento da célula.

.Estar debaixo do discipulado de alguém.

.Estar praticando a visão (encontros, escola de lideres e etc.).

Uma dica para começar uma nova célula de multiplicação é que o líder faça o mapeamento espiritual da região onde vai funcionar a célula de multiplicação, sempre com auxilio do discipulador.

Depois iniciar um tempo de oração e jejum por tudo o que foi identificado no mapeamento, e nesse período de oração (durante 30 dias), orar pelas três pessoas que começarão a evangelizar.

Eventos de colheita na célula devem começar após 30 dias de oração.