terça-feira, 2 de dezembro de 2014

http://ouvirmusicasgospel.org/cleide-lopes-sobrenatural/

quinta-feira, 23 de outubro de 2014


Os Sonhos de Deus Não Morrem

Uma mulher de nome desconhecido, mas que o seu testemunho de vida atravessou milênios, em um verdadeiro exemplo de fé.Ela lutou pelo seu sonho, não deixou morrer a esperança, passou momentos difíceis, mas confiou em Deus e não se decepcionou.A história da Sunamita ocorreu aproximadamente entre 874 - 782 antes de Cristo, época em que apareceu no reino do norte de Israel o profeta Eliseu, que foi discípulo de Elias.
"Sucedeu também um dia que, indo Eliseu a Suném, havia ali uma mulher importante, a qual o reteve para comer pão; e sucedeu que todas as vezes que passava por ali entrava para comer pão." 2 Reis 4:8"E ela disse a seu marido: Eis que tenho observado que este que sempre passa por nós é um santo homem de Deus." 2 Reis 4:9
 A sua atitude de ajudar o profeta Eliseu e Geazi refletia o zelo e o amor a Deus, que ela possuía em seu coração. Ela era uma mulher bondosa e hospitaleira. E as escrituras mostram que no passado, pela hospitalidade, os servos do Senhor haviam hospedado anjos, sem saber.E ela pensava que ter o homem de Deus em sua casa representava uma oportunidade de um maior contato com o espiritual. Pra ela, fazer o bem ao homem de Deus era como se estivesse honrando ao próprio Deus.Então, a Sunamita em uma atitude de amor para com Deus e o seu profeta Eliseu, pede a seu marido que construísse um quarto na parte superior da sua casa, onde poderia abrigar Eliseu. O acesso ao piso superior da casa era feito por uma escada pelo lado de fora do imóvel.E o cômodo de cima era muito mais fresco e ventilado, e oferecia um melhor isolamento do barulho e sons que vinham da rua. Eliseu não seria incomodado e teria mais privacidade para buscar a Deus em suas orações.
Ela pôs os seus bens à serviço do Senhor, pois para a Sunamita as coisas espirituais eram de grande valor, importavam mais do que as materiais. E Eliseu vendo a sua dedicação, lhe faz uma última prova de fé. Oferece recompensas materiais ou honras sociais.Parece aqui muito com a mesma prova que Jesus direcionou ao cego bartimeu em Jericó.
"Então Jesus, parando, mandou que lho trouxessem; e, chegando ele, perguntou-lhe, Dizendo: Que queres que te faça? E ele disse: Senhor, que eu veja." Lucas 18:40-41

Mas a resposta da Sunamita revela muito do que estava em seu coração. Ela valorizava a vida, o amor, a família. Não estava preocupada em adquirir mais bens materiais, posição social ou títulos honoríficos. Ela reconhecia o valor imensurável da reunião familiar, o capital imponderável da felicidade de estar entre amigos.
"Haverá alguma coisa de que se fale por ti ao rei, ou ao capitão do exército? E disse ela: Eu habito no meio do meu povo." 2 Reis 4:13

Eliseu ouve o sábio conselho de Geazi que lhe informou que a Sunamita não tinha filhos, um antigo sonho dela, que desejou tanto, imaginou as roupinhas do bebê, podia até ver uma linda criança correndo pelos corredores da casa. Mas era apenas um sonho, esquecido, relegado ao passado.Mas Deus contemplava a sua generosidade e a sua hospitalidade, a dedicação em servir ao Senhor através da ajuda que oferecia ao seu servo Eliseu. E esta atitude de amor para com o homem de Deus, gerou uma promessa, que ela mal podia acreditar; a Sunamita nunca esperou tamanha benção.E dentro de um ano a promessa de Deus se cumpriu, porque amor gera vida, paz e alegria. Ela concebeu e deu à luz um lindo e abençoado menino, filho da promessa, tal qual foi Isaque para Abraão e Sara.
Agora aquele lar frio se enchia do calor do sorriso de uma criança. Uma família completa e feliz. Em Israel, um filho era considerado a maior benção e alegria que um pai e uma mãe poderiam alcançar. A mulher que não tinha filhos ficava profundamente envergonhada na sociedade.E a lei judaica dava ao marido direito de se divorciar, caso a sua esposa não pudesse lhe dar um descendente que levaria o seu nome adiante. Mas tudo isso agora estava superado pois, Deus havia lhe dado o presente perfeito, o presente que ela realmente precisava.Este foi o sonho que a Sunamita escolheu para sonhar, um lar simples, mas feliz, uma família debaixo das bençãos de Deus. E o menino crescia nos caminhos do Senhor. Toda vez que ela olhava para seu filho, se lembrava da promessa de Deus se cumprindo na sua vida.
E o seu filho era uma benção. Ensinado na lei do Senhor, obediente, ajudava ao seu pai no trabalho. Certamente na ansiedade de querer retribuir todo o amor e o carinho recebido de seus pais, este menino trabalha duro se expondo muito ao sol, mas ele ainda não tinha um preparo físico adequado, não estava acostumado ao trabalho árduo.O sol de verão é muito forte naquela região, faz muito calor. Muitos estudiosos acreditam que o filho da Sunamita tenha sofrido de insolação, que dependendo da intensidade da exposição ao calor, pode levar à morte, principalmente em jovens e idosos.
"E, crescendo o filho, sucedeu que um dia saiu para ter com seu pai, que estava com os segadores, E disse a seu pai: Ai, a minha cabeça! Ai, a minha cabeça! Então disse a um moço: Leva-o à sua mãe." 2 Reis 4:18-19
E o menino é levado à sua mãe. Depois de algum tempo ele vem a falecer. Momentos terríveis passou aquela mulher, era o vale da sombra da morte. Ver seu único filho, quem ela amamentou com tanto zelo, muitas vezes acordando no meio da noite. Ela deu amor, deu carinho, ensinou as primeiras palavras, os primeiros passos.E ele estava ali, nos seus joelhos, ela podia sentir a sua vidinha pouco a pouco se esvaindo, sem poder fazer nada.E a Sunamita olha para o seu filho, o seu sonho de ter uma família, agora frio, gelado, morto em seu colo...Mas se estava passando pelo vale da sombra da morte, ela não temeu. Ela não aceitou a morte do seu sonho! Tomando-o em seus braços, o põe carinhosamente na cama do profeta Eliseu, e parte para um duro embate, um caminho longo, uma jornada de 24 quilômetros na estrada que subia até o monte Carmelo, para recuperar a vida de seu filho, fruto da promessa de Deus.Ao longe ela responde ao profeta com palavras que demonstravam a sua certeza, a fé de que a vida do seu filho seria restaurada. A frase "vai tudo bem", faz me lembrar da resposta de Abraão ao seu filho Isaque, quando este iria oferecê-lo em sacrifício a Deus.
"Chegando ela, pois, ao homem de Deus, ao monte, pegou nos seus pés; mas chegou Geazi para retirá-la; disse porém o homem de Deus: Deixa-a, porque a sua alma está triste de amargura, e o SENHOR me encobriu, e não me manifestou." 2 Reis 4:27

Eliseu então manda o seu discípulo Geazi por o seu bordão sobre o rosto do menino morto. Mas há tarefas que não são para Geazi realizar. Certas coisas exigem a presença do homem de Deus. A Sunamita sabia disso, e luta por seu filho, insistindo com o profeta que não o deixaria enquanto ele não fosse com ela.Eliseu vendo a disposição e a fé dela, levanta-se e a acompanha. Geazi que foi na frente deles, volta com notícias não muito boas, o bordão não funcionou. Algo parecido havia acontecido também com Jairo, quando buscava pela ajuda de Jesus e os seus familiares chegaram dizendo que sua filha já estava morta, ao que o Mestre lhe deu a boa instrução: Crê somente.
O bordão de Eliseu não funcionou porque para se ressuscitar sonhos é preciso intercessão, súplicas e "calor humano". Eliseu teve que orar de portas fechadas, pois "ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente." Mateus 6:6.É preciso insistência, "Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á." Mateus 7:7. Eliseu após a oração, transmite "calor" ao jovem através do contato direto com o morto. Uma simbologia de que não podemos nos isolar daqueles que estão "mortos espiritualmente", necessitando da nossa ajuda.
A fé da Sunamita foi honrada, o sonho de Deus não morre, temos que ter fé. Ela humildemente agradece e entra para a história de Israel como uma mulher sábia e de fé.


terça-feira, 29 de julho de 2014





http://ubeblogs.net" target="_blank">http://i680.photobucket.com/albums/vv165/sealube/selo-capa.png
" border="0" />





terça-feira, 22 de julho de 2014

Princípios de Deus Para Um Bom Relacionamento
O reino de Salomão não é conhecido pelas grandes batalha, mas pelas alianças que fez e a sua inteligência em manter os relacionamentos.
Um bom relacionamento para ser mantido é importante não invadir o espaço do outro.
Há que se considerar a distância hierárquica que separa as partes da relação: “manda quem pode, obedece quem tem juízo”. Até os animais reconhecem a superioridade dos outros.
os animais irracionais se relacionam mais corretamente do que humanos. Situações cotidianas se repetem, levando casais a se separarem, namoros abençoados por Deus a serem interrompidos e destruição de famílias.
Quanto à intensidade, o relacionamento admite considerar um universo que vai do SUPERFICIAL até o PROFUNDO, passando por toda uma gama de possibilidades. Para haver um relacionamento saudável, é necessário que os participantes do relacionamento tenham consciência permanente da intensidade da relação, sabendo que a situação positiva ocorre quando a intensidade cresce com o passar do tempo.
Mesmo uma relação intermediária pode ser aprofundada pelo amor sincero. Exemplo: Davi e Jônatas (1 Samuel 18.1,3).
A relação é chamada profunda quando é irreversível, como nos casos de marido e mulher, pais e filhos. Exemplo: Elcana e Ana (1 Samuel 1); Jacó e Isaque (Gênesis 21.8).
A relação mais profunda que existe é estabelecida entre Deus e o homem. Exemplo: Abraão (Tiago 2.23).
O EQUILÍBRIO é a parte mais complicada em uma relação. O equilíbrio adequado é aquele em que ambas as partes cumprem seus compromissos e buscam seus direitos de forma pacífica e respeitosa.
Relação Instável ocorre quando uma das partes age com egoísmo, buscando vantagens sobre vantagens, sem observar os limites e necessidades do outro. A relação instável caminha para a dissolução e o remédio para recuperar as perdas está em obedecer (os dois) o mandamento de Jesus e seguirem as instruções da bíblia.
Relacionamento Estável Ocorre quando as duas partes se completam, compreendendo cada um as necessidades do outro. Quanto mais os participantes da relação conhecem suas posições e respeitam uns aos outros, a relação tende a se eternizar. Um bom exemplo é a relação do homem com Deus, veja: Embora Deus tenha o direito de exigir tudo o que queira do homem, a única exigência que Ele nos faz é a fidelidade. Do lado do homem, aquele que desejar manter uma relação estável com Deus, deve entender que Deus não existe para satisfazer suas vontades (necessidades?); nós é que temos que fazer a vontade de Deus. O equilíbrio está na fidelidade de Deus, pois a todos aqueles que buscam fazer a Sua soberana vontade, Ele recompensa dando muito mais do que pedimos ou pensamos. Efésios 3.20,21.
Uma relação abrange um vasto escopo de amplitudes, variando desde o restrito até o vasto.
Restrito: a comunicação é chamada Restrita quando se dá entre duas partes bem definidas. No relacionamento de amplitude restrita a comunicação precisa ser elaborada com especial cuidado pelo quesito respeito ao direito do outro. É muito importante a manutenção da confiança, de modo que uma parte nunca expõe a outra diante de terceiros.
Amplo: a comunicação é chamada Ampla quando se dá entre mais do que duas partes, ou quando em duas partes, sendo uma delas composta de múltiplas pessoas. Na comunicação ampla é comum uma das partes ser EMISSOR para as demais. Nesse caso é preciso que o EMISSOR separe momentos especiais para dar oportunidade aos demais de expressarem seus pensamentos e defenderem seus interesses. Quando o emissor fecha os ouvidos para os companheiros, diz-se que o relacionamento é uma TIRANIA.
A Dureza de comunicação pode variar da brandura (Provérbios 24.10) à dureza exagerada. Houve um rei chamado Roboão que usou de dureza na comunicação com o povo e o resultado foi a quebra do reino em duas partes, pois o povo não aceitou tanta dureza.
 Um bom relacionamento requer equilíbrio também na dureza da comunicação. Quando a pessoa usa frequentemente expressões acusativas, do tipo: - está errado!; ou - seu burro!; ou (uma das piores) – é por isso!. Há pessoas que não conseguem se controlar. A qualquer hora usam esse tipo de dureza. Não há relação que resista. A bíblia orienta (Provérbios 15.1).
 Também não se pode aceitar que a pessoa que está no comando se omita de sua autoridade pelo medo de perder ponto na relação. Quando Jesus falou acerca da entrada dos ricos no Reino dos Céus, alguém protestou dizendo: “Duro é este discurso!” e, em seguida, muitos começaram a se retirar. Jesus, com a firmeza necessária para o momento retrucou (João 6.66,67) .
 RECIPROCIDADE.
"Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós a eles;" (Mt 7.12a).
A RECIPROCIDADE considera os seguintes aspectos:
TOLERÂNCIA, Quem gosta de pressionar não resiste à pressão - Viver pressionando os outros gera antipatia e afastamento. Há pessoas que sentem prazer em AGULHAR os companheiros de peregrinação. Só que estas pessoas não percebem que as melhores amizades sempre vazam, as oportunidades nunca lhe são informadas. Claro, quem vai querer um companheiro que vive pressionando. Para haver um bom relacionamento é preciso trocar a INTOLERÂNCIA pela MISERICÓRDIA (Colossenses 3.12)
 EQÜIDADE - Quem gosta de distribuir trabalho não gosta de trabalhar. O Reino de Deus é estabelecido sob um cetro de que

idade (Hebreus 1.8).
Num relacionamento com equidade, uma parte do relacionamento nunca exige da outra algo que não possa ser cumprido. Há pessoas que sentem prazer em criar desafios nos relacionamentos. A bíblia condena esta atitude (Atos 15.10).
Falta de Equidade também acontece no caso de JUGO DESIGUAL. Imagine se alguém colocar o mesmo JUGO (instrumento de madeira) sobre os pescoços de um carneiro e de um Leão, esperando que os dois andem juntos por um dia inteiro. Ou se unirem sob um mesmo jugo um camelo e uma cabra para puxarem juntos uma carroça pesando quinhentos quilos. A própria bíblia ordena, em 2 Coríntios 6, verso 14: “ Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?”. Por outro lado, Jesus nos recomendou em Mateus 11, verso 29: “Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma.”. O jugo de Jesus é suave, porque Ele conhece todas as nossas fraquezas. Ele já experimentou todas as nossas dores. Por isso Ele está preparado para ter um relacionamento infalível. Um dos primeiros casos de jugo desigual relatados na bíblia, aconteceu com Esaú, que casou com esposas cananéias (Gênesis 26.34,35), deixando tristes os pais que eram tementes a Deus e sabiam da maldição colocada sobre os cananeus.
MISERICÓRDIA - Quem acusa não admitem ser acusado. Quando alguém erra, a pessoa sem misericórdia cai de pau. Mas quando ela erra, acha que todos devem compreender os motivos de seu erro. (Tiago 1.19). Uma das maiores chaves para abrir a porta do bom relacionamento é saber esperar o momento certo para falar, a bíblia ensina: “O homem se alegra na resposta da sua boca, e a palavra, a seu tempo, quão boa é!” (Provérbios 15.23).
COMPROMISSO – Num bom relacionamento as partes envolvidas precisam cumprir os compromissos inerentes à relação. Quando um aluno entra na escola é para aprender, o que se espera do professor é que este o ensine. Quando contrata um empregado, o empresário espera que o este execute suas tarefas corretamente e de boa vontade. Na relação entre pais e filhos, aos filhos cabe a obediência e aos pais compete suprir as necessidades. No casamento é muito comum a esposa querer assumir o papel de supridor, enquanto o marido não corresponde ajudando nas tarefas do lar. Há esposas que exigem demais do marido, ultrapassando sua capacidade de suprir. Também há casos de falta de companheirismo. O pensamento machista impede os homens de fazer tarefas “femininas”, tais como enxugar a louça, passar pano no chão, etc. No quesito compromisso, tanto uma parte como a outra precisam ser fiéis ao que prometem. Na relação entre Deus e o homem, Deus nunca deixou de cumprir suas promessas. Deus é fiel. Mas o homem costuma agir com egoísmo, virando as costas para Deus na hora em que não está sentindo necessidade. O resultado é dor e sofrimento.
O relacionamento sofre pressão de diversas fontes para ser destruído, pois não interessa ao diabo que as pessoas vivam em harmonia e perfeita comunhão. Uma das maiores fontes de pressão contra o bom relacionamento é o correr do tempo. Quando o relógio começa a correr e as partes do relacionamento não estão sintonizadas no mesmo objetivo, a briga está rondando bem de perto. Um fica cheio de pressa e os nervos à flor da pele, enquanto a outra pessoa está descansado e irritante. A melhor dica para o bom relacionamento é buscar um acordo permanente para evitar esse tipo de problema.
 Precisamos considerar que em todo relacionamento existe alguém do lado de fora torcendo para a derrota. Enquanto a mulher está irritando o marido que tem pressa para um compromisso, uma “adversária” está torcendo para ver uma briga catastrófica. Enquanto o marido fica desinteressado pelos assuntos da esposa, há sempre um “adversário” esperando pelas sobras da briga. Enquanto um empregado começa a fazer pirraça no emprego, trazendo aborrecimento ao patrão, há sempre um desempregado esperando aquela vaga. Agora o que é pior: quando o crente começa a fazer corpo mole com as coisas da igreja, o ADVERSÁRIO está rondando bem de perto para colher as sobras do desastre.
Quem planta vento colhe tempestade. Quem critica o servo do Senhor, se candidata a ser futuramente criticado. (1 Coríntios 9.6-14)
A maior lei implantada na Dispensação da GRAÇA, é conhecida como a LEI DA SEMEADURA e se encontra em Gálatas 6.7. É ela que nos dá a certeza de que tudo o que fazemos de mal para os outros, retorna em mal para nós. E tudo o que fazemos de bem para os outros, retorna em bem. Não concordamos com o ditado popular do AQUI SE FAZ AQUI SE PAGA, porque esta questão foi levantada por ASAFE e Deus o consolou mostrando que muitos dos males feitos pelas pessoas ruins, serão “recompensados” pelo próprio Deus no local e na hora escolhidas por Ele. Salmo 73. Para as pessoas que entendem a lei da semeadura como um argumento para se vingarem de males recebidos, Deus declara nitidamente em Romanos 12.19.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

quinta-feira, 19 de junho de 2014

O VALOR DE UM PASTOR
No segundo Domingo de Junho é comemorado o Dia do Pastor. Neste tempo em que a figura do Pastor tem sido tão desprestigiada, tão atacada e também tão incompreendida, vale a pena esta esta reflexão. É verdade sim que há verdadeiros lobos disfarçados de pastores, mas há também aqueles que cumprem seu chamado, que se desgastam e dão as suas vidas pelas ovelhas e pelo ministério. Vale a pena uma oração pelo seu pastor, vale a pena aferir e conferir os reais valores deste ser humano, cuja responsabilidade é tão vital: Conduzir seu rebanho ao aprisco seguro do Senhor. Que Deus abençoe os nossos pastores.
O valor de um pastor não é medido por sua popularidade, poder de persuasão ou quantidade de pessoas que atrai, mas sim por seu caráter e fidelidade a Deus (Jo 6.66 e 67);
O valor de um pastor não é medido pela aprovação de homens, mas pela aprovação de Deus. O pastor é segundo o coração de Deus e não segundo o coração dos homens (Jr 3.15);
O valor de um pastor não é medido pelo tamanho de sua igreja, mas por suas qualidades éticas, morais e espirituais;
O valor de um pastor não é medido pelo volume das entradas financeiras de sua igreja,
mas por sua capacidade de suprir seu rebanho com a Palavra de Deus.
Há pastores que se preocupam com a lã. Há pastores que se preocupam com as ovelhas.
O valor de um pastor não é medido pelo salário que ganha, mas pelo serviço que presta;
O valor de um pastor não é medido por sua capacidade política e de articulação, pois muitas vezes ele deixa de ser “politicamente correto” para permanecer justo e reto diante de Deus;
O valor de um pastor não é medido pelos cargos que ele ocupa na denominação, mas pelo serviço que presta à Obra de Deus;
O valor de um pastor não é medido pela satisfação de seus ouvintes, mas por sua pregação coerente aos valores do evangelho bíblico capaz de transformar vidas. A sua mensagem, ao invés de massagear o ego humano, às vezes desagrada por confrontar o ouvinte com a verdade;
O valor de um pastor não é medido pelo seu poder ou status, mas por sua submissão e obediência a Deus;
O valor de um pastor não é medido por sua autossuficiência. O poder de Deus se aperfeiçoa na fraqueza de homens que às vezes julgamos fracos e incapacitados (2ª Co 12.9);
O valor de um pastor não é medido por sua condição física, mas por sua condição espiritual;
O valor de um pastor não é medido pela quantidade de amigos ou pessoas que o rodeiam, mas sim por seu amor às pessoas;
O valor de um pastor não é medido pelos seus discursos, mas pela autoridade de seu viver (Mt 7.9);
O valor de um pastor não é medido pelo crescimento quantitativo ou não da membresia de sua igreja,
mas pelas transformações que suas mensagens geram em seus ouvintes. Há por aí templos cheios de pessoas perdidas, e igrejas pequenas onde pessoas experimentam a salvação em Cristo;
O valor de um pastor não é medido pelo seu poder de empolgar sua igreja ou plateia, pois seu chamado é para pastorear e não para “animar” auditório;
O valor de um pastor não é medido pelas crises que passa ou deixa de passar, mas pela maneira como se comporta em momentos difíceis;
O valor de um pastor é medido por critérios divinos e não humanos.
O pastor é dependente de Deus, e não de homens;
O pastor é homem frágil e pequeno, por meio do qual Deus realiza coisas grandes e extraordinárias; O pastor sabe que seu chamado é para pastorear e não para gerir empresas;
Ele não se preocupa com números mas com a saúde de suas ovelhas;
O verdadeiro pastor não se “contextualiza” ao mundo, mas se esforça para tirar vidas do mundo;
O pastor de valor forma valores.
Se você tem um pastor, agradeça a Deus, ore por ele e ame-o!
(Pr. Joaquim de Paula Rosa)

segunda-feira, 2 de junho de 2014

 A língua tem este poder para direcionar e conduzir o corpo inteiro.
Tiago 3:2:
Até aqui, Tiago explicou duas características do cristão maduro: ele é paciente em meio às tribulações (Tiago 1) e pratica a verdade (Tiago 2), ele trata da terceira característica do cristão maduro: controla sua língua.
As palavras que proferimos podem ser bênção ou maldição, palavras que edificam ou palavras que arrasam. É contra essa dupla possibilidade que Tiago nos adverte. O poder das palavras é um dos maiores poderes que Deus deu. O ser humano pode usar a língua para louvar a Deus, orar, pregar a Palavra e levar os perdidos a Cristo. Um privilégio e tanto! Mas também é capaz de usar a mesma língua para contar mentiras que podem arruinar a reputação de uma pessoa ou magoá-la profundamente. A capacidade de proferir palavras corresponde à capacidade de influenciar a outros e de realizar tarefas grandiosas; no entanto, não lhe damos o devido valor.
Tiago começa com um conselho. Qual? “Meus irmãos, somente poucos de vocês deveriam se tornar mestres na Igreja, pois vocês sabem que nós, os que ensinamos, seremos julgados com mais rigor do que os outros” (v. 1). Ao que parece, todos na congregação desejavam ensinar e ser líderes espirituais. Talvez estivessem impressionados com a autoridade e o prestígio dos cargos de liderança, esquecendo a tremenda responsabilidade e a prestação de contas que implicam! Os que ensinam a Palavra serão julgados com maior rigidez! Os mestres devem usar a língua para compartilhar a verdade de Deus, e é fácil pecar com a língua. Além disso, os mestres devem praticar o que ensinam, pois, de outro modo, seus ensinamentos não passarão de hipocrisia. Não é difícil imaginar os danos que um mestre pode causar por se mostrar despreparado ou por sua vida não condizer com seus ensinamentos.
Tiago diz se você quer ser mestre, se você quer ser líder, tome cuidado, não é que você não deva almejar uma posição de liderança, se Deus lhe deu essa capacidade, esse dom, mas saiba de uma coisa, o líder vai ter um juízo maior. 
Ensinar era uma profissão altamente estimada e respeitada na cultura judaica, e muitos judeus que abraçaram o cristianismo queriam ser professores. Tiago os advertiu dizendo que embora seja bom ter a aspiração para ensinar, a responsabilidade dos mestres é grande porque suas palavras e seu exemplo afetam a vida espiritual das outras pessoas.
Para responder a essa pergunta, Tiago faz uso de quatro comparações. As duas primeiras comparações apresentam um ponto em comum: o pequeno controla o grande, a parte controla o todo.
Tanto o que dizemos quanto o que não dizemos é importante. O dano que a língua descontrolada pode causar é comparado a um fogo devastador. As palavras infundadas e odiosas são prejudiciais porque espalham rapidamente a destruição, e ninguém pode deter os resultados após serem proferidas. As palavras bem ditas produzem vida para os que a ouvem, edificam, reatam relacionamentos, firmam alianças, promovem paz e união e crescimento para a comunidade cristã.
Então, Tiago diz que se você controla sua língua, você controla o seu corpo inteiro; se você domina sua língua, você domina o seu corpo todo, e então você domina sua vida.
 
 
A língua tem o poder de conduzir. O poder da fala tem a capacidade de dirigir tanto para o bem quanto para o mal. Para exemplificar seu ensino, Tiago usa duas figuras para mostrar o poder da língua para dirigir, o freio e o leme.
“Ora, nós pomos freio nas bocas dos cavalos, para que nos obedeçam”. Este pequeno mecanismo utilizado no meio equestre garante aos que praticam a montaria segurança e controle do seu animal, já que este, por sua natureza, dispensa impulsiva força. O cavalo é classificado como um animal de grande porte e, dependendo da raça, pode variar sua altura entre 1,50 m até 1,80 m e seu peso entre 200 kg e 800 km. O freio é uma pequena peça (aproximadamente 25 cm de comprimento por 11 cm de largura) aliada ao bridão  que se encaixa na boca do animal para que atenda às orientações do cavaleiro. Uma peça de poucos centímetros é capaz de controlar e conduzir um animal de quase 1 tonelada. 
 
Tomem também como exemplo os navios; embora sejam tão grandes e impelidos por fortes ventos, são dirigidos por um leme muito pequeno (...)”. O tamanho e o peso de um leme são desprezíveis, se comparado ao tamanho e o peso de um grande navio, mas ele tem como função direcionar essa gigantesca embarcação. De acordo com a vontade do timoneiro, o leme vira o navio para a direita ou para esquerda. O navio vai para onde o leme o dirige.
Quando a nossa fala é direcionada para o mal está cheia de amargura, ciúme, ambição, egoísmo, preocupações e desejos terrenos, pensamentos e ideias não espirituais, desordem e males. Mas quando ela é conduzida pela sabedoria divina e pelo poder do Espírito Santo, fluem de nós palavras que promovem pureza, paz, consideração pelos outros, edificação, misericórdia, sinceridade, bondade e amor.
O freio e o leme têm o poder de dirigir, o que significa que afetam a vida de outros. Um cavalo disparado ou um naufrágio podiam causar ferimentos e até mesmo ser fatais para pedestres e passageiros. As palavras que proferimos afetam a vida de outros. 
O que Tiago está dizendo é que se nós não controlarmos a nossa língua, nós seremos como um transatlântico sem leme e sem direção. Se não controlarmos nossa língua, vamos nos arrebentar nos rochedos, vamos nos destruir e vamos ainda destruir quem está perto de nós, porque a língua tem poder de dirigir para o bem ou para o mal. 
Assim como o leme arrasta o navio e o freio direciona o cavalo, da mesma forma a língua tem este poder – direcionar e conduzir o corpo inteiro. Para onde sua língua o tem levado? Qual a direção que ela tem dado à sua vida?
A língua tem o poder de destruir. A língua não tem apenas o poder de dirigir, mas também tem o poder de destruir. Tiago lança mão de outra figura, a figura de uma fagulha, que põe e incendeia uma floresta.
Considerem que esta comparação de uma pequena fagulha incendiando uma grande floresta diz respeito não só à imagem de devastação causada na paisagem, à morte da vegetação, mas também ao resultado irreversível desta tragédia. É impossível obter o mesmo aspecto, ou a mesma condição de vida que existiam anteriormente ao incêndio. Mesmo sendo uma pequena fagulha, o fogo é devastador, destruidor, alastra-se com facilidade e consome tudo, restando apenas cinzas.
O fogo, depois que se agiganta e alastra torna-se indomável e deixa atrás de si grande devastação. Assim é o poder da língua. Um comentário maledicente se espalha, a boataria medra e a fofoca se infiltra; como labaredas de fogo, a fofoca vai se alastrando e provocando destruição. Assim como o fogo cresce, espalha, fere, destrói e provoca sofrimento, prejuízo e destruição, assim também é o poder da língua. Muitas vezes, fazem-se comentários acerca de uma pessoa, ou de uma determinada situação, em um tom jocoso, em tom de brincadeira, mas não podemos imaginar o que uma palavra irrefletida, mal colocada, pode provocar na vida de uma pessoa. E, então, Tiago está nos alertando que a língua tem de igual modo o poder destruidor. Tiago diz no versículo 6 que a língua é fogo. Ele não disse que é como fogo, mas é fogo. Tiago faz uma afirmação categórica. Ele diz também que a língua é um mundo de iniquidade. A língua corrompe. Mais do que isso, a língua contamina, fermenta, joga uma pessoa contra a outra. 
Não ousemos ser descuidados com as palavras, pensando que mais tarde teremos oportunidade para nos desculpar, porque mesmo agindo desta forma as cicatrizes permanecerão. Algumas palavras faladas com ira podem destruir um relacionamento que levou anos para ser construído. Antes de falar, lembre-se de que as palavras são como o fogo – você não pode controlar nem consertar o dano que elas podem causar.
A língua é indomável. Nos versos 7 e 8, Tiago diz que o homem com o seu gênio consegue domar as aves, os répteis e os peixes, consegue domar o que está no ar, na terra e na água. Mas ninguém conseguiu domar a língua, isso é impressionante: “Mas nenhum homem pode domar a língua. É um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha mortal” (v. 8).
Se ninguém pode controlar a língua, porque devemos nos importar tentando fazê-lo? Embora não consigamos ter um controle perfeito deste pequeno órgão, o Espírito Santo nos ajuda a desenvolver o domínio próprio. Não estamos lutando contra o poder da língua com nossas próprias forças. O Espírito Santo nos dá um crescente poder para monitorar e controlar tudo o que dissermos. Ele nos lembrará do amor de Deus e falaremos a verdade, só o que for necessário e de forma gentil.
A língua é incoerente. Outra lição deste texto é que não pode haver duplicidade na palavra do cristão (vv. 11,12). Tiago usa três exemplos para ilustrar o seu ensino:
A primeira ilustração é a fonte que jorra água: “Por acaso pode a mesma fonte jorrar água doce e água amarga?” (v. 11). A resposta é não! Uma fonte não pode produzir dois tipos de água. Da mesma maneira, a língua de um cristão não pode produzir dois tipos de palavras, a de bênção e a da maldição. “Com a língua bendizemos o Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. Da mesma boca procedem a bênção e a maldição. Meus irmãos, não pode ser assim” (v. 9,10).
A segunda ilustração empregada por Tiago é a da árvore que produz frutos segundo a sua espécie: “pode uma figueira produzir azeitonas ou uma videira, figos?” (v. 12). Cada árvore produz frutos segundo a sua espécie, de acordo com a sua natureza. 
A terceira ilustração, semelhante à primeira, mas com uma variação diz: “Da mesma forma, uma fonte de água salgada não pode produzir água doce” (v. 12). Uma fonte que só produza água amarga não é errada em si mesma. Pode ser uma fonte medicinal, de águas sulfurosas. Nesta última ilustração, a fonte só jorra uma qualidade de água, potável ou não potável. Não importa qual seja, mas é uma só. A fonte salgada não produz água doce e vice-e-versa.
A mesma língua que usamos para falar dos outros é a mesma língua que usamos para louvar a Deus no culto. A mesma língua que usamos para glorificar ao Senhor com nossos cânticos e orações usamos também para ferir de morte uma pessoa criada à imagem de Deus. A língua não apenas é incoerente, mas também contraditória. 
Nossa fala contraditória frequentemente nos confunde. Às vezes, nossas palavras são corretas e agradáveis a Deus; porém, às vezes, são violentas e destrutivas. Quais destes padrões de fala refletem nossa verdadeira identidade? Fomos criados à imagem de Deus, mas nossa língua tende a dar um retrato da nossa natureza pecaminosa. Deus trabalha para nos transformar de dentro para fora. Considerem as palavras do Senhor Jesus “a boca fala, do que o coração está cheio”. Quando o Espírito Santo purifica um coração, ele concede o domínio próprio para que o crente saiba o que falar, quando falar e falar com propósito.
 
 O poder que as palavras têm de fazer bem ou mal
Tiago, nos versículos 11 e 12, do capítulo 4, mais uma vez volta ao assunto do uso correto da língua. Agora, fala declaradamente contra a fofoca, maledicência, difamação etc., mas de um novo ponto de vista: associa a maledicência com o julgamento. Ele corrige esse grave pecado mostrando algumas coisas:
Como devemos considerar uns aos outros como irmãos. Tiago chama seus leitores de “irmãos” para lembrar-lhes de que são da mesma família. E adverte aqueles irmãos que “não critiquem nem falem mal uns dos outros” (v. 11, A21). Vocês já perceberam que quando se trata de falar mal do outro, o outro nunca está presente para se defender? Não existe motivo para gerarmos maldições em nossa vida através da maledicência. Quando alguém vier falando de outro irmão, ignore, fuja ou exorte. Mas não seja um participante ativo, nem um ouvinte passivo deste pecado e injustiça. Diante de Deus, falar mal de um irmão é algo imoral e incorreto. Tiago diz enfaticamente: não fale mal do outro irmão. Afinal, somos uma só família, e nossas diferenças foram cravadas na cruz, tornamo-nos um só corpo, por meio do sacrifício de Jesus Cristo.
 Como devemos considerar a Lei. Tiago diz no verso 11: “Quem fala contra o seu irmão ou julga o seu irmão, fala contra a Lei e a julga”. Se falarmos mal, nós quebramos o preceito da lei que devíamos obedecer. Jesus resumiu a lei como o amor a Deus e ao próximo (Mt. 22:37-40), e Paulo disse que o amor demonstrado ao próximo satisfaria plenamente a lei (Rm. 13:6-10). Quando falhamos em amar, estamos, na verdade, infringindo a lei de Deus. A Palavra de Deus funciona como um espelho. Quanto mais olhamos para ela mais vemos quem somos. Quando tiramos os olhos da Palavra de Deus, passamos a observar mais a vida e o comportamento dos outros. Por isso, quanto menos fixamos nossos olhos na Palavra de Deus, mais os fixamos nos outros e maior facilidade teremos de nos tornar maledicentes. Falar mal dos outros é uma forma de revelar que estamos olhando pouco para a Bíblia.
Como devemos considerar a Deus. Leiam agora a primeira parte do verso 12: “Há apenas um Legislador e Juiz,...” (v.12a). Deus é o legislador, o sustentador da vida e o juiz. Quando falamos mal do irmão pecamos contra Deus.
Tiago está dizendo que Deus é o único que faz as leis e o único juiz. Só ele pode salvar ou destruir. Nós só podemos ver o pecado, mas não podemos fazer algo eficaz contra ele, enquanto Deus pode vê-lo e definir a sentença do pecador. Se houver arrependimento, há salvação; se não houver, há condenação, e Deus promete que vai fazer justiça a todos nós. Ele vai julgar o mundo através de Jesus (At. 17:31). Quando tomamos a frente disso, estamos tomando um lugar que só pertence a Deus.
Se o ato de falar mal é claramente visto como pecado, o ato de julgar também deve ser visto desta forma, porque é a usurpação de algo nobre que traz embutida a autoridade que só pertence a Deus e foi prometida por Deus. Devemos ter a consciência de que julgar os irmãos é passar por cima da autoridade de Deus; porque ele proibiu julgar, só ele tem direito de julgar. E já prometeu que vai julgar.
 Como devemos considerar a nós mesmos. Tiago nos adverte que quando falamos mal do irmão, colocamo-nos numa posição de superioridade. Observe o que diz a parte final do verso 12: “Mas quem é você para julgar o seu próximo?”. Não somos melhores do que ninguém. Somos apenas discípulos em processo de crescimento. Quanto mais consciente de minhas falhas e limites, mais estarei disposto a crescer e a melhorar. Jesus Cristo enfatizou: “Ou como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o argueiro que está no teu olho, não atentando tu mesmo na trave que está no teu olho? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então verás bem para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão.” (Lucas 6:42). Discípulo que deseja a maturidade é o discípulo que busca o referencial em Jesus e busca a perfeição em si mesmo, sem exigir dos outros. Quem precisa melhorar sou eu. Eu, estando mais firme com Cristo, saberei amar e auxiliar meus irmãos em suas falhas pessoais.
Quando Jesus transforma o coração, as mudanças começam a aparecer em todas as áreas da nossa vida, tanto em atitudes quanto em palavras. Às vezes, essas mudanças demoram. Mas geralmente uma fonte cristalina tem que produzir palavras cristalinas.
Você já reparou no poder que as palavras têm de fazer bem ou mal? Consegue se lembrar de uma vez em que você foi desmontado por uma palavra maldita? Por outro lado, lembra-se de alguma vez em que alguém falou uma palavra de encorajamento que mudou toda a sua perspectiva de vida? Você tende a abençoar ou a amaldiçoar?
Tiago compara a língua com uma árvore e seu fruto. A árvore fala de fruto e fruto é alimento. Fruto renova as energias, a força, a saúde e dá capacidade para viver. Nós podemos alimentar as pessoas com uma palavra boa, uma palavra vinda do coração de Deus, uma palavra de consolo. Fruto também fala de um sabor especial. Nós podemos dar sabor à vida das pessoas pela maneira como nos comunicamos. 
A natureza humana tenta nos impelir a fofocar, resmungar, criticar, xingar, blasfemar, julgar. Mas foi por isso que Jesus veio para este mundo. A morte e a ressurreição de Jesus tiveram como alvo a salvação daqueles que depositam sua confiança (fé) nele para a vida eterna, e o efeito desta salvação, operada em nós pelo poder do Espírito Santo, produz transformação na vida, no coração, na mente e até na língua de todos os que têm Cristo como seu Senhor e Mestre.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

MULHERES INDESISTIVEIS

 
MULHERES INDESISTIVEIS
 Vivendo os principios e dando cor a vida.
Venha você também fazer parti dessa equipe de Guerreiras.
 

quarta-feira, 21 de maio de 2014


quinta-feira, 15 de maio de 2014

Olhos, lâmpada do corpo 
Se os olhos são a lâmpada do corpo, Jesus é a luz para nos arrancar das trevas (Jo 9.5), o dom que procede de Deus e isto é maravilhoso aos nossos olhos (Sl 118.23; Mt 21.42). Ele mesmo disse: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida (Jo 8.12). Olhar para Jesus santifica nossos olhos, conserta nossa visão do mundo, enche nossos olhos de esperança. Ele cura nossa cegueira (Sl 146.8; Mt 20.33-34) fazendo-nos ver a vida na perspectiva dos seus olhos que são santos. Jesus continua nos perguntando hoje: Que queres que eu te faça? Vamos responder assim: Senhor, que eu torne a ver (Lc 18.41).
São os olhos a lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas (Mateus 6.22-23).
Jesus afirma que tudo está no olhar. A vida é uma questão de ponto de vista, opinião, perspectiva, visão. Se o olho é bom, todo o corpo será cheio de luz. Mas se o olho for mau, o corpo será cheio de trevas. Neste caso, seria melhor arrancá-lo (Mt 5.29; 18.9). Difícil, não é? Em outras palavras: como você vê a vida determina se você está em luz ou não. A Bíblia traz diversas histórias que mostram pessoas com olhar diferente nas mesmas circunstâncias.
Enquanto seus irmãos temeram vingança pelo mal que lhe tinham feito, José disse: Agora, pois, não vos entristeçais, nem vos irriteis contra vós mesmos por me haverdes vendido para aqui; porque, para conservação da vida, Deus me enviou adiante de vós (Gn 45.5). Ele via a coisa por outro ângulo: Deus foi soberano mesmo diante da maldade de seus irmãos. José teve o olhar do perdão e misericórdia
Enquanto todos estavam com medo de Golias, Davi disse: quem é esse incircunciso? (1 Sm 17.26). Ele enxergou a realidade de outra forma: Golias não tinha aliança com o Senhor e isso seria a razão de sua derrota. Davi teve o olhar da aliança do Senhor com seu povo.
Enquanto o servo do profeta tremeu de medo diante do exército inimigo, orou Eliseu e disse: Senhor, peço-te que lhe abras os olhos para que veja. O Senhor abriu os olhos do moço, e ele viu que o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu (2 Rs 6.17). O profeta teve a clara visão do mundo espiritual dominado pelo Senhor.
 Enquanto dez espias e todo o povo temeram os gigantes que ocupavam a terra prometida, vendo-se como gafanhotos aos seus próprios olhos (Nm 13.33), Calebe disse: Eia! Subamos e possuamos a terra, porque, certamente, prevaleceremos contra ela (Nm 13.30). Só Calebe e Josué de toda aquela geração tiveram olhos fixos na promessa e não nos inimigos.
 Enquanto Ester ficou paralisada diante da iminente ameaça de morte de todos os judeus, Mordecai disse: Porque, se de todo te calares agora, de outra parte se levantará para os judeus socorro e livramento, mas tu e a casa de teu pai perecereis; e quem sabe se para conjuntura como esta é que foste elevada a rainha? (Et 4.14). Mordecai enxergou que Ester era a provisão de Deus para livramento do povo.
 Noé, Abraão, Moisés, Gideão, Elias, dos salmistas*, Pedro, Paulo e tantos outros homens e mulheres que tiveram tanta luz em seus olhos e enxergaram a vida na perspectiva da fé e confiança no Senhor
O salmista sabia do que desviar seus olhos: Não porei coisa má diante de meus olhos (Sl 101.3 RC). Porque tu salvas o povo humilde, mas os olhos altivos, tu os abates (Sl 18.27). Desvia os meus olhos, para que não vejam a vaidade, e vivifica-me no teu caminho (Sl 119.37). Sabia, também, para onde fixar seus olhos: Desvenda os meus olhos, para que eu contemple as maravilhas da tua lei (Sl 119.18). Os nossos olhos estão fitos no Senhor, nosso Deus, até que se compadeça de nós (Sl 123.2; Sl 141.8). Em ti esperam os olhos de todos, e tu, a seu tempo, lhes dás o alimento (Sl 145.15).

 

terça-feira, 13 de maio de 2014

Por que muitas pessoas perdem a fé em Deus?

Por incrível que pareça isso é bastante comum, não só no Brasil como também em todo o mundo.
Listamos cinco fatores que mais influenciam uma pessoa perder a sua fé em Deus, é claro que existem ainda muitos outros fatores, pois se trata de algo extremamente pessoal, mas na maioria das vezes um desses fatores está presente.

1) Um acontecimento trágico
Pode ser a perda de um filho para alguma doença, um abuso de alguém conhecido, algo natural que trouxe prejuízos como perda da casa, do carro. Poderia ser a falência da empresa ou ainda ser enviado para a prisão quando inocente.
Muitos acontecimentos trágicos podem causar aos cristãos um questionamento de sua fé. Enquanto a maioria dos cristãos vão reafirmar sua fé no meio de uma crise , muitos outros vão rejeitá-la.
2) Decepção com a Igreja
Pode ser hipocrisia perceptível a partir de membros da igreja, uma luta na igreja, e / ou ainda ser condenado ao ostracismo pela igreja, em vez de cuidados em tempos de necessidade.
Em muitas igrejas, o membro é negligenciado, não sendo cuidado em momentos de prova, dor ou luto, e dessa forma muitas pessoas abandonam a fé por causa da própria igreja.
Existe ainda uma decepção terrível ao saber que líderes da igreja estão envolvidos em casos de corrupção, desvio de dinheiro, enriquecimento com o dinheiro dos fiéis e ainda abuso sexual.
3) Decepção na forma como Deus deveria agir
Muitas pessoas acreditam que depois de um tempo que estiveram na igreja nunca tiveram suas orações atendidas, pode ser uma cura, um sucesso financeiro, uma promoção no trabalho, uma esposa ou um marido, geralmente se trata de um benefício não atendido por Deus.
Alguns se decepcionam porque pediram sinais e não obtiveram resposta, ou ainda pediram dons e também não foram atendidos, na maioria dos casos se sentem rejeitados por Deus e acabam por abandonar a fé.
4) Conhecimento sobre teorias, teologias e filosofias
Os escribas e fariseus eram pessoas extremamente sábias e que conheciam o Velho Testamento muito bem, geralmente se dedicavam ao estudo e zelo da palavra e os escribas tinham a função de realizar cópias do velho testamento.
Ainda assim Jesus os afrontava com frequência e de forma bastante dura. Ainda hoje muitas pessoas por aprender dezenas de teorias diferentes, acabam em colocar em check muitos dos acontecimentos bíblicos, passando a viver mais na letra do que no espírito, e quando não perdem totalmente a fé, deixam-na esfriá-la.
É claro que isso não acontece com todos, e também não significa que não devemos estudar teologia para aprender mais da palavra, mas o curso deve ser bem escolhido, para que ao invés de ter sua fé reafirmada, passe a questioná-la.
5) Conclusão
Na grande maioria dos casos percebemos que uma pessoa perde sua fé, porque ela não estava direcionada a Cristo de fato, mas sim em fatores externos, como algum benefício, ou ainda em pessoas, como líderes ou membros da igreja.
Infelizmente grande parte das pessoas procuram um culpado pelos seus problemas e Deus é colocado como o responsável, quando na verdade não é feita uma análise profunda de onde a pessoa está errando.


Enfim essas são grandes armadilhas e temos convicção que uma pessoa que tem sua fé totalmente cravada em Cristo, jamais irá perdê-la, colocando sempre o Senhor na frente de sua vida, e glorificando-o mesmo nos momentos de luta.
|
 

quinta-feira, 8 de maio de 2014


Sempre vale a pena restaurar os relacionamentos.
 
É importante restaurar relacionamentos.
Não importa se você ofendeu ou foi ofendido, dê o primeiro passo, não espere.
. Para restabelecer a comunhão precisamos carregar o “fardo” de considerarmos as dúvidas e os temores da outra pessoa. 
Dependendo da maneira que abordamos o conflito, podemos causar um problema maior do que o inicial. Admitindo que também tem parte na causa do conflito e confessando, isto vai aplacar a ira da outra pessoa e desarma-la do seu ataque. Não dê desculpas, apenas assuma a sua parte no problema e peça perdão
A paz tem um preço a ser pago. Pode custar nosso orgulho ou nosso egoísmo. Muitas vezes precisamos descer do pedestal, nos adaptarmos às preferências dos outros e cooperar para o bem estar da comunidade (Rm 12.18; Gl 6.10).
Não há como esperar que todos concordem a respeito de tudo. A reconciliação está ligada ao relacionamento, enquanto a solução está ligada ao problema.
A reconciliação pode acontecer mesmo quando as diferenças existam. “Deus espera unidade, não uniformidade. Podemos caminhar de braços dados sem concordarmos em todos os assuntos”
Reconciliação significa que vamos conviver em paz e harmonia, sem esquecer das diferenças.

Protegendo sua igreja
“...Esforçando-vos diligentemente por preservar a unidade do espírito no vínculo da paz”                    Ef 4,3

Identidade de líderes
Margaret Thatcher parecia não ter nenhuma duvida em relação a ela ou a suas crenças.Como resultado,era absolutamente segura na liderança.É o caso de todos os grandes lideres.Ninguém pode viver de um modo incoerente com auto-imagem.Você já deve ter observado isso nas pessoas .Se alguém se vê como um perdedor, encontrará uma maneira de perder. Sempre que o sucesso ultrapassa sua segurança, o resultado é autodestruição.Isso não se aplica apenas aos seguidores mas também aos líderes.
Líderes inseguros são perigosos para si mesmo ,seus seguidores e para a organização que lideram porque uma posição de liderança acentua as falhas pessoais.Qualquer bagagem negativa de sua vida fica mais dificil de carregar quando você está tentando liderar outras pessoas.
Lideres inseguros tem varios traços em comum:
Tomam mais do que dão ---------- pessoas inseguras estão sempre em busca de afirmação,reconhecimento e amor .não instilam segurança aos outros, são recpitores não doadores --------------e  recpitores não são bons lideres.
Limitam continuamente seus melhores seguidores
É alguém que não pode comemorar a vitória dos seus seguidores,retém o poder quanto mais competentes seus seguidores mais ameaçados se sentem e se empenhará em limitar o sucesso e o reconhecimento deles.

Blog Marcelo CM-PR: "O que está escrito no Livro de Apocalipse está se...

Blog Marcelo CM-PR: "O que está escrito no Livro de Apocalipse está se...: "O que está escrito no Livro de Apocalipse está se cumprindo." Acredite ou Não !!!. Todos os bebês recém-nascidos Europe...

terça-feira, 6 de maio de 2014




segunda-feira, 5 de maio de 2014

Pra Lucy Nascimento
lucy.nascimento 21@gmail.com
(88) 9901-3885
Que  A Graça e a Paz do Nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos.
Não deixe de participar dessa conquista.
Sua oferta nesse momento é uma semente essencial no crescimento ministerial desta serva, e como toda semente plantada na terra multiplica em muitos frutos, então você terá uma colheita extravagante.
No desejo de anunciar a palavra de Deus a todo povo, necessário é buscar cada vez mais conhecimento. Com essa finalidade venho pedir-lhe  vossa colaboração.
Tendo em vista que, tudo que semeares colherás, caso seja tocado pelo Espirito de Deus deposite sua semente ( oferta) na conta citada:
CONTA POUPANÇA
Francisca Lucy do Nascimento Guedes
                                                                                         013.000.1000.296-6
                                                                                        AGÊNCIA
                                                                                           0613Caixa Economica
E tuas tendas serão alargadas
Joel 2:24“As eiras se encherão de trigo, e os lagares transbordarão de vinho e de óleo.”
RECEBA  O MELHOR DE DEUS EM TUA VIDA.


quarta-feira, 30 de abril de 2014


O medo é o juro de um empréstimo que você não fez.

A maioria dos medos que enfrentamos no dia-a-dia não está baseada em fatos. Eles são gerados por nossos sentimentos. Vejamos um exemplo. Um estudo conduzido pela Universidade de Michigan mostrou os seguintes fatos: * 60% de todos os nossos temores são totalmente injustificáveis. Eles nunca acontecem. * 20% de nossos medos estão calcados nos passado, o que está totalmente fora de nosso controle. * 10% dos medos estão baseados em coisas tão insignificantes que não fazem a mínima diferença em nossas vidas. * Dos outros por cento, somente 4 a 5 por cento podem ser considerados justificáveis. A maioria dos medos que enfrentamos são gerados por nossos sentimentos. Estas estatísticas mostram que qualquer tempo ou energia que você dedique ao medo é um desperdício total, além de ser contraproducente em 95 por cento das vezes.

 Fonte:Informativo Jetro
 

domingo, 27 de abril de 2014


Ilustração
Uma mulher regava o jardim de sua casa quando três idosos passaram em frente à sua casa, aparentemente, com sede.
Ela lhes disse: “Por favor entrem em minha casa, vou lhes dar um copo de suco”.
Um deles perguntou: – O homem da casa está ?
- Sim, respondeu ela, ele está.
- Ok, mas somente um de nós pode entrar.
- Por quê? Perguntou ela.
Um dos homens apontou para outro dos seus amigos e explicou:
- O nome dele é Riqueza e o nome deste outro aqui é Sucesso e eu sou o Amor.
Decida com o seu marido qual dos três vocês querem que entrem.
- Vamos convidar a Riqueza, disse o marido. Riqueza sempre é bom!
- Querido, por que não convidamos o Sucesso, estamos precisando dele!
A filha do casal estava escutando tudo e veio correndo a dizer:
- Papai, Mamãe, não seria melhor convidar o Amor, nosso lar ficaria tão melhor.
- Vamos escutar o conselho de nossa filha, disse o esposo à sua mulher. Vá lá fora e convide o Amor para entrar.
Depois de convidado, o Amor entrou na casa e começou a andar por ela. Logo depois, os outros dois também entraram.
A mulher lhes perguntou:
- Eu havia entendido que só um podia entrar.
Os homens responderam juntos:
- Se tivessem convidado a Riqueza ou o Sucesso, os outros dois permaneceriam lá fora, mas já que convidaram o Amor, aonde ele vai, nós vamos com ele, pois onde houver amor, há condições para Riqueza e Sucesso.
Fonte: Blog do Fernando

sexta-feira, 25 de abril de 2014

As Sete Dispensações
A primeira dispensação é chamada de Dispensação da Inocência (Gênesis 1:28-30 e 2:15-17). Esta dispensação abrangeu o período de Adão e Eva no Jardim do Éden. Nesta dispensação, os mandamentos de Deus eram (1) povoar a terra, (2) dominar a terra, (3) ter domínio sobre os animais, (4) cuidar do jardim, e (5) abster-se de comer o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Deus advertiu contra o castigo da morte física e espiritual por desobediência. Esta dispensação foi curta. Ela foi levada ao fim pela desobediência de Adão e Eva em comer o fruto proibido e sua expulsão do jardim.

A segunda dispensação é chamada de Dispensação da Consciência, e durou cerca de 1.656 anos a partir do momento da expulsão de Adão e Eva do jardim até e o dilúvio (Gênesis 3:8 - 8:22). Esta dispensação demonstra o que a humanidade fará se abandonada à sua própria vontade e consciência, as quais foram contaminadas pela natureza do pecado herdado. Os cinco principais aspectos desta dispensação são:
 1) uma maldição sobre a serpente,
 2) uma mudança na condição da mulher e gravidez,
 3) uma maldição sobre a natureza,
4) a imposição de trabalho sobre a humanidade para produzir alimentos,
 5) a promessa de Cristo como a semente que ferirá a cabeça da serpente (Satanás).

A terceira dispensação é a Dispensação do Governo Humano, a qual começou em Gênesis 8. Deus tinha destruído a vida na terra com um dilúvio, salvando apenas uma família para reiniciar a raça humana. Deus fez as seguintes promessas e comandos para Noé e sua família:

1. Deus não vai amaldiçoar a terra novamente.

2. Noé e família devem povoar a terra com pessoas.

3. Eles devem exercer domínio sobre a criação animal.

4. Eles são autorizados a comer carne.

5. A lei da pena de morte é estabelecida.

6. Nunca haverá outro dilúvio mundial.

7. O sinal da promessa de Deus será o arco-íris.

Os descendentes de Noé não se espalharam e encheram a terra como Deus havia ordenado, assim falhando em sua responsabilidade nesta dispensação. Cerca de 325 anos depois do dilúvio, os habitantes da terra começaram a construir uma torre, um grande monumento à sua solidariedade e orgulho (Gênesis 11:7-9). Deus deu um fim à construção, criando diferentes idiomas e reforçando o Seu comando de encher a terra. O resultado foi o surgimento de diferentes nações e culturas. A partir desse ponto, os governos humanos têm sido uma realidade.
A quarta dispensação, chamada de Dispensação da Promessa, começou com a chamada de Abraão, continuou através das vidas dos patriarcas e terminou com o Êxodo do povo judeu do Egito, um período de aproximadamente 430 anos. Durante esta dispensação, Deus desenvolveu uma grande nação que Ele havia escolhido como o Seu povo (Gênesis 12:1-Êxodo 19:25).

A promessa básica durante a Dispensação da Promessa foi a Aliança Abraâmica. Aqui estão alguns dos pontos-chave dessa aliança incondicional:

1. De Abraão viria uma grande nação que Deus abençoaria com prosperidade natural e espiritual.

2. Deus faria o nome de Abraão grande.

3. Deus abençoaria aqueles que abençoassem os descendentes de Abraão e amaldiçoaria aqueles que os amaldiçoassem.

4. Em Abraão todas as famílias da terra serão abençoadas. Isso se realiza em Jesus Cristo e Sua obra de salvação.

5. O sinal da aliança é a circuncisão.

6. Esta aliança, que foi repetida para Isaque e Jacó, está confinada ao povo hebreu e às 12 tribos de Israel.

A quinta dispensação é chamada de Dispensação da Lei. Durou quase 1.500 anos, do Êxodo até ser suspensa após a morte de Jesus Cristo. Esta dispensação continuará durante o Milênio, com algumas modificações. Durante a Dispensação da Lei, Deus lidou especificamente com a nação judaica através da Aliança Mosaica, ou a Lei, encontrada em Êxodo 19-23. A dispensação envolvia a adoração no templo dirigida pelos sacerdotes, com mais direção dada através dos porta-vozes de Deus, os profetas. Eventualmente, devido à desobediência do povo à aliança, as tribos de Israel perderam a Terra Prometida e foram submetidas à escravidão.

A sexta dispensação, a que vivemos hoje, é a Dispensação da Graça. Ela começou com a Nova Aliança no sangue de Cristo (Lucas 22:20). Esta "Era da Graça" ou "Era da Igreja" ocorre entre a semana 69 e 70 de Daniel 9:24. Ela começa com a morte de Cristo e termina com o arrebatamento da igreja (1 Tessalonicenses 4). Esta dispensação é mundial e inclui tanto os judeus quanto os gentios. A responsabilidade do homem durante a Dispensação da Graça é crer em Jesus, o Filho de Deus (João 3:18). Nesta dispensação, o Espírito Santo habita os crentes como o Consolador (João 14:16-26). Esta dispensação tem durado mais de 2.000 anos, e ninguém sabe quando vai acabar. Sabemos, no entanto, que acabará com o arrebatamento da terra ao céu, com Cristo, de todos os crentes nascidos de novo. Após o arrebatamento, teremos os juízos de Deus com a duração de sete anos.

A sétima dispensação é chamada do Reino Milenar de Cristo e terá a duração de 1.000 anos enquanto o próprio Cristo reina sobre a terra. Este Reino cumprirá a profecia para a nação judaica de que Cristo voltará e será o seu rei. As únicas pessoas autorizadas a entrar no Reino são os crentes nascidos de novo durante a Idade da Graça e os sobreviventes justos dos sete anos de tribulação. Nenhuma pessoa descrente terá acesso a este reino. Satanás é preso durante os 1.000 anos. Este período termina com o julgamento final (Apocalipse 20:11-14). O velho mundo é destruído pelo fogo, e o Novo Céu e Nova Terra de Apocalipse 21 e 22 começarão.



quarta-feira, 23 de abril de 2014


Mateus 24:37-38
A história se repete e não nos damos conta de que, mesmo fazendo parte do Corpo de Cristo, caminhamos na mesma direção do mundo que se perde...
Estamos muito ocupados pra passar tempo em oração. Afinal de contas, são muitos os nossos compromissos sociais, até mesmo na Igreja.
Não há pecado em "fazer o social", o grande problema é quando SÓ fazemos o social.

Somos uma geração distraída!
Redes sociais, relacionamentos, futebol, festas, tecnologia...
Nenhuma dessas coisas é pecado, portanto, quando qualquer uma dessas coisas passa a ocupar tanto do nosso tempo e nos deixa sem tempo para orar, ler a Bíblia e evangelizar, acabamos por transformar o que não seria mal em algo altamente prejudicial a nossa saúde espiritual. Será que estamos dedicando tempo a Deus em oração e leitura Bíblica diária, com tanta tecnologia ocupando nosso tempo? Nos programamos para nos divertir, viajar, sair e tudo mais, mas não nos programamos para orar, ler a Bíblia, jejuar...
Só iremos cumprir aquilo que nos programamos para fazer, pois os dias estão cada vez mais corridos.
Somos uma geração distraída! Mateus 25:1-2---------Alguns de nós estamos distraídos demais, e seremos pegos de surpresa! Essa não é uma mensagem para os que estão mortos em seus delitos, mas para aqueles que estão dormindo, ou melhor, que estão em estado de dormência, causado pelo excesso de entretenimento.

terça-feira, 22 de abril de 2014


O orgulho pode fazer tropeçar

Qualquer servo de Deus hoje pode tropeçar. Aquele que diz ser perfeito, sem pecado, é mentiroso e faz de Deus um mentiroso (1 João 1:8,10). Mas quando tropeçamos, devemos voltar para Deus, arrependidos (1 João 1:9; 2:1-2). E quando um irmão tropeça, devemos ser humildes e ajudá-lo (Gálatas 6:1). O homem que se exalta, achando que está acima do pecado, corre grande risco de cair e não se levantar (1 Coríntios 10:12). E o homem que pensa assim certamente desprezará a graça de Deus e não será justificado (Lucas 18:9-14).

domingo, 20 de abril de 2014

 Os  cuidados com as portas
1- Porta do gado ou das ovelhas -onde passava as ovelhas destinadas ao sacrifício,o exemplo começo pela liderança..veja: Neemias 3:1
2-porta do peixe-porta do ganhador de alma-depois de restaurada atrairia
alma-depois de restaurada atrairia muitos comerciantes.veja: Neemias 3:3/12:19
3-Porta velha ou antiga temos que deixar nosso passado de lado.O homem velho tem que morrer para o mundo,hoje somos novas criaturas em Cristo lavados pelo sangue do CORDEIRO.dava de frente pra um vale quando falamos de vale estamos falando de lutas.veja: Neemias 3:6
4 porta do vale -dava de frente pra um vale quando falamos de vale estamos falando de lutas.veja: Neemias 3:13
5 PORTA DO MONTURO-usada para limpeza da cidade,onde o lixo era tirado e lançado no vale chamado HIROM dava de frente pra um vale quando falamos de vale estamos falando de lutas.veja: Neemias 3:14
6-PORTA DA FONTE-FICAVA PRÓXIMO AO TANGUE DE Siloé .MUITOS TEM SOFRIDO PORQUE TEM TROCADO A FONTE QUE É jesus e tem procurado cisternas que não retém água dava de frente pra um vale quando falamos de vale estamos falando de lutas.veja: Neemias 3:15
7 porta da guarda importante para segurança da cidade essa porta quando destruída deixava a cidade vulnerável para o ataque inimigo dava de frente pra um vale quando falamos de vale estamos falando de lutas.veja: Neemias 3:31
8-porta do patio do carcere  esta porta simboliza cadeias ,prisões que tentam assolar a vida do servo de Deus dava de frente pra um vale quando falamos de vale estamos falando de lutas.veja: Neemias 3:25/12:39
9 porta das águas representa o nosso encontro com Deus  pois ali tinha uma corrente de água limpas e cristalinas dava de frente pra um vale quando falamos de vale estamos falando de lutas.veja: Neemias 3:26
10-porta dos cavalos significa as lutas que enfrentamos em nossa vida   temos que está preparado para a guerra em constante vigilância dava de frente pra um vale quando falamos de vale estamos falando de lutas.veja: Neemias 3:28
11-porta do oriente essa é a porta que JESUS entrou em Jerusalém dava de frente pra um vale quando falamos de vale estamos falando de lutas.veja: Neemias 3:29
porta de Efraim ESSA É A SUA PORÇÃO  DOBRADA  REPRESENTA A MUDANÇA DAQUELES QUE CRÊ EM CRISTO dava de frente pra um vale quando falamos de vale estamos falando de lutas.veja: Neemias 12:39
                                      HERÓIS DA FÉ INCÓGNITOS 
Conta-se que certo missionário estava de regresso ao seu país de origem, após muitos anos de labuta tentando ganhar almas para Cristo em África. À medida que o navio se aproximava do cais, ele reparou que havia uma banda musical tocando melodias alegres e muita gente esperando alguém que chegava. Cedo se apercebeu que o grupo não estava ali para o saudar, mas para dar as boas vindas a um líder político famoso que se tinha deslocado a África para participar num importante safari.
Refletindo naquela circunstância, o missionário, sussurrou uma breve oração: “Senhor, investi praticamente toda a minha vida lá longe ao Teu serviço e, hoje, não tenho aqui ninguém à minha espera, enquanto este homem, que não fez mais do que divertir-se participando numa alegre caçada, tem toda esta gente a esperá-lo em ambiente de tamanha festa…” 
Passaram uns momentos e logo uma voz serena pareceu segredar-lhe ao ouvido: ”Meu filho e missionário muito amado, na verdade tu ainda não estás chegando ao teu verdadeiro País; para ti, o dia das boas vindas e da alegria irreprimível será quando Eu te chamar à Minha presença.” 
Há bem poucas manifestações de reconhecimento para com os inúmeros homens e mulheres de Deus que trabalham fielmente servindo ao Senhor por todo o mundo. Mas eles não trabalham, prioritariamente, para receber louvores humanos; o objetivo último de um obreiro do Senhor é agradar Àquele que morreu por ele na cruz e dar continuidade à Sua obra. 
Uma das razões pela qual há tanta falta de apreço é que poucas pessoas estão em condições de avaliar os resultados de tão nobre esforço. Tem sido assim desde o tempo de Jesus. Entre os doze apóstolos, há três homens sobre os quais sabemos muito pouco para além dos seus nomes. Obscuras mas frutuosas, as vidas destes servos de Deus mostram-nos que o objetivo último do nosso testemunho cristão deve ser a obediência e a gratidão ao Senhor e não a conquista de louvores humanos. 
 Lucas 6:15-16; 
Hebreus 11:32-40
Romanos 16:1-16
Isaías 1:19
CONTA POUPANÇA
                                                                                        013.000.1000.296-6
                                                                                        AGÊNCIA
                                                                                           0613