sábado, 4 de junho de 2011

claudio duarte 16 março youtube.avi

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CORPO ESCRAVIZADO



“Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado.” (1 Coríntios 9:27).
No meu entendimento, escravo é quem obedece e não o contrário. Se assim é, o corpo pode ser reduzido à escravidão e, portanto ser dominado pelo seu dono. Infelizmente, a quantidade de pecados cometidos com o corpo, especialmente contra ele, são inúmeros e merecem tanta atenção quanto qualquer outro.
A prostituição e o adultério são bastante óbvios e infelizmente ainda se encontram no seio da igreja, apesar de todo esforço para vencê-los. Mas estes estão nos holofotes, então quero focar nos demais, que certamente podem ser considerados menos “sérios” mas que prejudicam uma vida atrás da outra.
Na igreja onde congrego praticamos e ensinamos que não se deve beber nada alcoólico, de tipo ou em quantidade alguma. Isso por dois motivos: dá um exemplo mais idôneo (não há como alguém saber se é o primeiro ou o décimo gole) e nos dá uma margem segura contra embriaguez. Sem tomar o primeiro gole, a certeza é total.
Mas e quanto à preguiça? É listada como dom espiritual ou se pratica fora do corpo? A legião de molengas se arrastando pelas cidades, aos meus olhos, tem crescido às custas de uma sociedade indiferente e isso nos inclui. Algo precisa ser feito sob pena de sermos patrocinadores deste pecado.
E quanto à gula? Nem todo gordo é guloso e nem todo guloso é gordo, então não julguemos pela aparência. Mas o pecado está aí. Pessoas comem até passar mal, ou já vão ao jantar com medicamento no bolso pois sabem como vai terminar.
E aqueles que idolatram seus corpos? Homens e mulheres que sacrificam tudo, inclusive seu tempo devocional, para malhar e continuar “sarados”. Já ouvi mulheres comentando que jamais engravidariam pois isso “estragaria” seu corpo para sempre.
Seu corpo tem dono e está escrito em 1 Coríntios 6:19. Seja bom inquilino por que a tenda é alugada. Traga seu corpo sob domínio como um verdadeiro escravo para que ele o sirva e não se deixe dominar por ele.

Rute, nossa antepassada


















Foto/Imagem Rute, nossa antepassada Estudos Biblicos
“Assim tomou Boaz a Rute, e ela lhe foi por mulher; e ele a possuiu, e o SENHOR lhe fez conceber, e deu à luz um filho.” (Rute 4:13).
A história de Rute é o resultado de experiências tristes, de fidelidade, de coragem, de bênção divina. Ela começa como uma estrangeira de Moabe e termina como a avó do rei Davi e ascendente de Jesus, o Messias, através do seu casamento com Boaz e o nascimento do Filho Obede. “Assim, Boaz e Rute se casaram e, depois de algum tempo, o Senhor permitiu que ela tivesse um filho” (Rute 4:13).
Ao ler a história de uma heroína bíblica, sempre nos sentimos envolvidos por duas atitudes. De início, somos tomados por admiração e respeito, ao acompanhar o princípio, meio e fim da sua vida repleta de episódios em que a humanidade e a divindade se interpenetram. Em seguida, muitos de nós caímos na tentação de nos sentir cheios de culpa, após comparar nossa vidinha espiritualmente mediana com aquele alto nível da heroína estudada.
Entretanto, parece que a ênfase da Bíblia não é: “agora, crente do Século XXI, vai e faze o mesmo”. O contexto da bíblia, em todas as narrativas, pretende ensinar o seguinte: os heróis da fé foram gente de carne e osso, como nós hoje. Referindo-se às virtudes e às falhas do profeta Elias, Tiago diz que ele “era inteiramente humano, como nós”. A lição a ser aprendida de Rute, de Débora, de Raabe, de Ester, de Maria, de Dorcas, de Madalena é a mensagem de que o Senhor nos chama, nos limpa, nos capacita e promete estar conosco “todos os dias”. O Senhor não exige que sejamos super-humanos. Ele nos quer muito, como quis Rute e companhia. Nas lutas de hoje. Na comunhão de hoje.
Autores: Pr. João R. de Gouveia e Pra. Izabel Gouveia

OVELHA

. A ovelha é um animal extremamente dependente de seu pastor, e sua sorte depende diretamente do caráter de seu dono. A ovelha é tão frágil que, por ela mesma, não consegue nem sequer beber água... por isso o Salmo 23 diz: “leva-me às águas tranqüilas”. Além disso, Philipp Keller, um escritor que trabalhou como pastor de ovelhas no Oriente, disse em seu excelente livro Nada me faltará: “durante os anos em que fui criador de ovelhas, talvez as lembranças mais pungentes estejam ligadas à ansiedade da contagem dos animais, associada ao trabalho de salvar e resgatar as ovelhas viradas

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Preserve sua nova natureza

Preserve sua nova natureza
Adriano de Favari

Publicado em 25.05.2011

"Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne,
fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e
éramos por natureza filhos da ira, como os outros também."
(Efésios 2:3)

Todo cristão deve ter consciência que há uma nova natureza dentro de si, a natureza de Cristo. Antes de aceitá-lo viviamos segundo a natureza de Adão, a natureza do pecado e suas consequências e recebiamos o salário dessa natureza, chamado morte.

Hoje, para aqueles que estão em Cristo, vale a pena lembrar que não mais estamos debaixo da natureza de Adão, e sim sob a nova natureza, fomos enxertados na Videira Verdadeira, e é dela que devemos obter a seiva da vida.

Repare que eu disse, vale a pena "lembrar" que temos uma nova natureza, porque nossa velha natureza insiste constantemente em operar em nossa vida. A velha natureza é mortificada a medida que optamos por viver segundo a nova natureza.

A questão é: Tenho vivido debaixo da nova natureza? Minhas atitudes, pensamentos, maneira de viver, minha fé, meu ministério, minha paixão por Jesus, minha condição espiritual condizem com a nova natureza ou ainda revelam a natureza de um passado que já não deveria operar em minha vida?

Todo cristão em vez de pensar se "tal coisa, ou tal prática, ou tal atitude" é pecado ou não é, ou se é permitido ou não, deveria antes avaliar se a vontade que o está conduzindo a "tal coisa, ou tal prática, ou tal atitude", é uma vontade segundo a nova natureza ou diz respeito a velha natureza?

Todas as vezes que um cristão opta por viver debaixo da velha natureza, ele se torna como Adão, se alimentando da árvore do conhecimento do bem e do mal, da árvore que o conduz à independência de Deus, da árvore que o afasta do Senhor, está se alimentando da árvore da velha natureza, cujos frutos já são velhos conhecidos. Frutos apodrecidos.

Mas ao passo que você vive debaixo da nova natureza, se torna como Cristo, pois se alimenta da Árvore da Vida, aquela que no Éden o homem tinha e até hoje, tem livre acesso.

Porque é tão difícil viver segundo a nova natureza? Porque a velha ainda está muito forte e latente na sua vida. Viver segundo sua nova natureza é uma decisão que deve ocorrer a cada minuto, e para isso você terá que ir matando e mortificando a velha natureza. Se você está acostumado a uma vida cristã conduzida no "piloto automático", cuidado com precipício depois da curva.

Se é assim, qual a diferença de ter Jesus em minha vida? A diferença é que antes você não tinha opção, sua única opção era a natureza de Adão.

Mas qual a diferença entre aquele que só tem a natureza de Adão, para aquele que tem a natureza de Cristo, mas não vive dela? A diferença é que o primeiro é chamado de homem natural, o segundo é chamado de homem carnal. Mais tolo do que não ter uma nova opção, é tê-la e não usá-la.

Quer atingir o título de homem espiritual? Você pode, mas talvez tenha que mudar de vida, abandonar de vez a velha natureza.

Cristo não quer apenas morar em você, Ele quer viver em você.
Cristo não quer apenas que você se beneficie da sua morte, mas quer que você se beneficie da Sua vida. Hei... Helooow... Tem alguém aí?... Ele ressuscitou. Porque viver segundo a velha natureza insistindo em deixá-lo morto? Se nem a morte conseguiu detê-lo, porque você ainda insiste nisso? Renda-se, desista do passado, dos seus hábitos, da forma que foi educado, desista do que para você é normal, desista do lugar de conforto, desista do deus chamado "Eu", saia do trono da sua vida. A nova Natureza Dele quer operar em você HOJE.

Dia após dia, A nova natureza de Crito clama dentro de nós através do espírito Santo, mas insistimos em calar esse clamor preferindo viver pelas nossas vontades. Talvez alguém pense "isso não acontece comigo", mas vale a pergunta: Você foi orar a última vez que sua nova natureza desejou? Você leu a palavra a última vez que sua nova natureza precisava de alimento? A ultima coisa que você disse minutos atrás foi segundo a nova natureza? As decisões do seu dia a dia são decididas por sua nova natureza? Você tem se relacionado com as pessoas importantes da sua vida segundo a nova natureza? Você disse não ao pecado as vezes que sua nova natureza queria te conduzir à santidade?

Para viver segundo velha natureza, eu não preciso me afundar no pecado, basta ignorar a Natureza de Cristo e serei novamente conduzido a ele.

Reprodução Autorizada desde que mantida a integridade dos textos, mencionado o autor e o site http://www.institutojetro.com/ e comunicada sua utilização através do e-mail artigos@institutojetro.com

Veja em cada problema uma oportunidade de crescimento

Ninguém está imune às atitudes e aos pensamentos negativos quando enfrenta problemas. Contudo, Tiago diz: "Tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações" (1.2). Esta afirmação parece absurda. Por que nos alegraríamos por causa das dificuldades que nos sobrevêm? A resposta está no versículo seguinte: "A provação da vossa fé, uma vez confirmada, produz perseverança" (v.3). Vemos aqui um motivo importante para mantermos uma atitude positiva: Todo problema gera uma oportunidade de aperfeiçoamento pessoal.

LIDERES

Pessoas de fé precisam de uma mente organizada. Os líderes como Neemias estudam os problemas à sua frente.Embora as circunstâncias possam permitir que só dêem meio passo agora, pode estar certo de que eles já decidiram o que vão fazer nos próximos passos