quinta-feira, 12 de maio de 2011

Nunca Será Tarde... / Lindo, Lindo, Lindo / Romântico Gospel

Bruna Karla " Que bom que você chegou" Amo você vol 15

Bruna Karla - Sou humano

Gilmar Brito - O Filho do Homem (Leg).wmv

quarta-feira, 11 de maio de 2011

RAFAEL ARAUJO O CORDEIRO (oficial)

Bom pessoal, aqui é a filha da pastora Lucy do Nascimento. Estou aqui para fazer um breve comentário em relação a vida de um homem que é sinal de fidelidade para todos nós.
Talvez você já tenha ouvido falar em Jó. Se nunca ouviu falar sobre ele, Jó era um homem que tinha muitas posses. Era muito abençoado por que tinha muitos filhos. Jó tinha uma vida desejável por qualquer um, pois era próspero. O próprio diabo, queria tentar a esses homem, por isso pediu a permissão a Deus. Você sabia que o diabo não pode tocar na sua vida sem antes pedir a permissão ao Eterno? E você sabia que quando vai tudo bem na sua vida o diabo quer roubar? Fique esperto! Por isso que muitos cristãos ao galgarem êxito na sua área financeira, se distanciam do propósito de Deus. Por que recebem um ataque sincronizado de um inimigo. Você sabe quem é esse inimigo? Leviatã. Não o subestime pois ele é perigoso. Agora vamos conhecer as áreas na vida de Jó que foram afetadas:
*Nos filhos: Os filhos são a herança gerada pela aliança, e não há nada que seja fruto de uma aliança que satanás não queira roubar. Jó perdeu os seus filhos de uma só vez. (Jó 1:18-19). Não há nada que possa ferir mais a um pai do quando tocam no seu filho. Diante de todos os ataques, esse pode ter sido o mais cruel, pois Jó ofereciam ofertas ao Senhor pelos seus filhos. Ele os amava de uma forma grandiosa. Quando o contaram, Jó rasgou o manto, raspou a cabeça, lançou-se na terra e chorou.
*Na esposa: Quando o ataque entra no cônjuge, compromete toda a família. O relacionamento entre Jó e sua mulher ficou enfermo. Ela, ao invés, de estar com ele em uma hora muito difícil, disse para ele amaldiçoar a Deus e morrer. Não se espante, isso é comum, pois Leviatã usa as pessoas da própria família para lhe atacar por que ele sabe que uma das coisas que mais prezamos. (Jó 2:9)
*Na saúde: Jó estava com a saúde debilitada o que resultou no desejo de morte. Leviatã quer que você sinta esse desejo de morte. Ele torna o líder depressivo, para que seja presa fácil para a Serpente.(Jó 10:1)
*Nos amigos: Leviatã rompe relacionamentos, amizades que outrora eram profundas. Os amigos foram consolá-lo, porém só o irritaram.
*Na mente: Em Jó 41 fica claro que Jó parece delirar. Ele primeiramente começa a descrever a forma de Leviatã e fala sobre a impotência de sua força. Há pessoas que quando são atacadas falam de forma descompensada.
*Nas finanças: Jó perdeu tudo. Quando empobrecemos caímos em murmuração. Murmuração atrai serpentes e escorpiões. (Pv 30:8,9; Jó 1:14-17)
*Na família: Leviatã quer destruir a sua família. Não vacile! Se você dormir ele irá destruir toda a sua descendência.
Não se engane, esses ataques são reais. Mas Deus só permite esses ataques para aqueles que Ele sabe que vencerão. Cabe a você orar, jejuar, ler a palavra e se fortalecer a cada dia.


Recado dado !


Por: Raquel do Nascimento. sigam o meu twitter: @bisparaquelm12

Mylla Karvalho - Manto de Arrependimento (CD: Abalou em Mim Tuas Promessas)

Manto de arrependimento - Mylla Karvalho

Manto de arrependimento - Mylla Karvalho

CORAÇÃO DE HONRA

Adorador Por Excelência. - Nani Azevedo.

Favor de Deus - Filhos da Honra

Eyshila - Nada pode calar um adorador (Exclusiva)

EYSHILA - TERREMOTO

EYSHILA - FALA COMIGO

Retornar ao crescimento

Retornar ao crescimento

Poucos cristãos se dão conta da importância que a confissão ocupa no plano divino das coisas.
A ingratidão é a regra – A honra é a exceção. II Tm 3: 1-4
Precisamos renovar a nossa célula – ganhar almas, vidas.



A confissão – A chave para desbravar a fé

O Novo Testamento há 4 tipos de confissão.
O que desata a fé é a confissão no nível positivo. Confessar no grego significa homologea ou homologar - confirmar, ratificar, reconhecer, declarar, admitir.

1 - Confessar pecado dos Judeus – Mt 3: 5-6
O primeiro grupo de confissão que aparece na Bíblia foi o de João Batista que batizando os discípulos.
Não era o batismo cristão. João batizava em nome do Pai, pois Jesus ainda não havia morrido.

2 - Confissão do pecador hoje – Jo 16: 7-11
Precisamos confessar nossos pecados principalmente o de não crer em Jesus.
Pecado da justiça e do juízo, quem convence é o Espírito Santo, nós não podemos julgar e querer convencer as pessoas dos seus pecados.
Temos que tomar cuidado por que às vezes queremos fazer a obra do Espírito Santo, antes dele mesmo fazer.
Deus transforma para que o pecador confesse o seu pecado.

3 - Confissões que o crente faz dos seus pecados quando está fora da comunhão com Deus – Rm 10: 10
Rm 3: 23 – Todos que vieram a Jesus vieram com pecados e receberam o perdão e foram salvos.
Temos que confessar mesmo que as bênçãos não tenham chegado.

4 - A confissão da fé é a confissão da vitória, do milagre
Precisamos declarar vitórias, declarar coisas boas, positivas, não lembramos todos os pecados, a confissão principal quando o pecador deve fazer é do senhorio do Senhor.

Prª. Jeanne
Ministério Internacional Vida Abundante

Dois Grandes Inimigos do Relacionamento

Dois Grandes Inimigos do Relacionamento

(Tg 4:1) De onde procedem guerras e contendas que há entre vós? De onde, senão dos prazeres que militam na vossa carne? Guerras: é o mesmo que conflitos, brigas, discórdias, inimizades. Segundo este texto, elas procedem dos prazeres, que militam na nossa carne.
Na (NTLH) traduz prazeres como "maus desejos". Todos esses maus desejos nos impedem de termos boas relações com as pessoas. Eles recebem uma forte influência de dois grandes inimigos que são: O orgulho e o diabo.
1-O primeiro inimigo é o nosso orgulho:
Orgulho, Arrogância, soberba, altivez tem o mesmo significado. Podemos definir radicalmente todas elas em uma linguagem mais simples, como: amor próprio.
O amor próprio: É a relação que o ser humano tem consigo mesmo. Devemos tomar cuidado com esta relação, porque ela não é benéfica para nós, pois no amor próprio o EU é exaltado e protegido.
Por causa do meu orgulho, tudo deve ser de acordo com aquilo que EU desejo, de acordo com aquilo que eu planejei, segundo o meu conceito. Se não for dessa forma EU fico magoado, frustrado, entristecido, desanimado, EU me sinto ameaçado e tenho uma reação negativa. Minhas expectativas, meus projetos, nada pode me ameaçar, pois eu vou fazer de tudo para me proteger. Através dessa atitude o amor próprio fica exposto e o EU é denunciado. Tudo o que se refere ao amor próprio é nocivo para nós.
É por causa do orgulho que acontecem as brigas, contendas, discórdia entre os irmãos. (PV 13:10) Da soberba só resulta a contenda, mas com os que se aconselham se acha a sabedoria. A (NTLH) diz: O orgulho só traz brigas.
A palavra de Deus tem nos mostrado que esta é a causa da ruína de muitos discípulos. Em (PV 16:18) Diz que: A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda. Na (NTLH) este texto é traduzido da seguinte forma: "O orgulho leva a pessoa à destruição, e a vaidade faz cair na desgraça".
O alvo da pessoa orgulhosa é satisfazer os seus desejos e também os desejos do diabo. Jesus disse para os fariseus em (JO 8:44) Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos.
Ninguém consegue seguir a Jesus com a atitude de orgulho no seu coração. Certa vez, Jesus convocou a multidão e os seus discípulos e disse: (MC 8:34) Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue. Negar a si mesmo significa: renunciar o orgulho.
2-O segundo inimigo é o diabo:
(JO 10:10) O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.
Jesus chamou o diabo de ladrão porque o ladrão tem a intenção de roubar, matar e destruir. E esta também é a intenção do diabo, ele quer roubar, matar e destruir todas as pessoas, mas principalmente os discípulos de Jesus. Infelizmente isso tem acontecido, pois muitos discípulos têm deixado o diabo, roubar, matar e destruir.
Roubar: a paz, os amigos, a fé, a esperança.
Matar: morte significa separação. O diabo quer separar o homem da presença de Deus. Separar os melhores amigos, separar os irmãos, separar as famílias.
Destruir: Tudo o que Deus está edificando.
Temos que deixar de lado toda a discórdia, inimizades, contendas, gritarias, pois onde existem essas coisas, também existem demônios atuando. (EF 4:27) diz que: não devemos dar lugar ao diabo.
Precisamos discernir tudo isso, e rapidamente nos humilharmos e nos reconciliarmos com as pessoas, pois só assim podemos experimentar o poder de Deus. Paulo declarou em (GL 5:24) que os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências.
(EF 4:31-32) Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda malícia. Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou.
No amor de Jesus
Daniel Beda
ameprod.com.br

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Liderança situacional: maturidade é a chave

Algumas coisas simples se tornam complexas. Nas corporações também é assim e deparamos com detalhes simples que se complicam. Um deles é a Liderança e, de maneira mais específica, a liderança situacional, ou seja, saber usar cada estilo (autocrático, democrático e liberal) na dose certa e na hora certa.

O conceito de Liderança Situacional é bem simples e pode ser usado em situações diferentes, adequando-se a cada momento do processo de liderar. Desde o Estudo de Hawthorne, muitos ensaios feitos dentro do chamado Comportamentalismo Humano serviram para modificar os conceitos dentro das organizações. Vários modelos foram sugeridos e estudados ao longo da história do mundo corporativo.

Modelos

O modelo Tannenbaum & Schmidt propõe três critérios para avaliar cada situação: a forma como o líder se comporta influenciada pela sua formação; as características dos funcionários e o clima da organização.

O modelo de Fiedler, pode avaliar em três termos de características: As relações entre líder e seguidores; o grau de estruturação da tarefa e o poder da posição.

Baseados em observações acerca da eficácia dos estilos de liderança, Paul Hersey e Kenneth Blanchard (1986), pesquisadores do Center of Leadership Studies, Califórnia, EUA, desenvolveram o modelo da Liderança Situacional, o qual parte da premissa de que a liderança eficaz é uma função de três variáveis: o estilo do líder (L), a maturidade do liderado (l) e a situação (s).

O modelo de Hersey e Ken Blanchard é sem dúvida um dos mais conhecidos modelos em termos de liderança situacional, é baseado em duas variáveis: o comportamento do líder (como ele orienta para as tarefas e como é o seu relacionamento com seus seguidores) e a maturidades dos seus subordinados.

A chave dessa metodologia é o nível de maturidade dos subordinados em relação ao desempenho com as tarefas, não em relação a sua personalidade.

A maturidade consiste na capacidade de estabelecer objetivos e metas, aceitar as responsabilidades e a aptidão para desempenhar a tarefa solicitada, sendo que esse critério é avaliado pelo líder, visando saber se o subordinado tem experiência e formação para desempenhar a tarefa delegada.

Estilos de liderança

Esta idéia se divide em quatro estilos ou formas de liderança, juntamente com os quatro níveis de maturidade:

Comando: adequado a pessoas com baixo nível de maturidade (os subordinados não são aptos e não têm vontade de assumir responsabilidades), um comportamento específico para esse caso é dar ordens e com pouca ênfase no relacionamento;

Venda: esse estilo compreende alto nível de comportamento orientado para a tarefa e para o relacionamento (os subordinados mostram alguma vontade mas não se sentem preparados para assumir responsabilidades);

Participação: esse estilo orienta-se fortemente para o relacionamento mas com pouca ênfase na tarefa (os subordinados são capazes, mas não estão dispostos a assumir responsabilidades);

Delegação: esse estilo consiste em dar pouca atenção tanto à tarefa quanto ao relacionamento (os subordinados são capazes e querem assumir responsabilidades).

Para facilitar um pouco mais o entendimento, vamos analisar o quadro que ilustra o artigo.



O estilo de liderança E1 é ideal quando o líder deve fornecer instruções específicas e supervisionar estritamente o cumprimento da tarefa. O estilo deve ser de determinar. A decisão deve ser tomada pelo líder.

No estilo de liderança E2, o líder deve explicar suas decisões e oferecer oportunidades de esclarecimento. O estilo deve ser de persuadir. A decisão deve ser tomada pelo líder com diálogo e/ou explicação aos seus liderados.

O estilo de liderança E3, o líder deve apenas trocar idéias e facilitar a tomada de decisões. O estilo deve ser de compartilhar. A decisão deve ser tomada pelos líder/liderado, com incentivo do líder.

Por sua vez, no Estilo de liderança E4, o líder deve transferir para o liderado a responsabilidade das decisões e da sua execução. O estilo, neste caso, deve ser de delegar.

Cada estilo de liderança é uma combinação de comportamentos de tarefa e de relacionamento (figura). Salienta-se de que cada estilo está ligado diretamente ao nível de maturidade do liderado ou do grupo de liderados.

Então, a disposição está relacionada com a confiança e o empenho, com o querer fazer, com a motivação. É possível, assim, estabelecer quatro tipos de maturidade:

a) M1 - pouca capacidade e rara disposição;
b) M2 - alguma capacidade e ocasional disposição;
c) M3 - bastante capacidade e freqüente disposição; e
d) M4 - muita capacidade e bastante disposição.

Um ponto forte dessa teoria é o reconhecimento da competência e da motivação como elementos-chave do processo de liderança, permitindo inferir os seguintes objetivos:

a) Motivar cada colaborador a assumir a responsabilidade pelo próprio desenvolvimento e identificar suas fontes de poder utilizando-as, construtivamente, para gerenciar a si mesmo, seu cargo e seu gestor;

b) Obter um alinhamento entre missão pessoal e organizacional, o que leva à criação de sinergia.

A Liderança Situacional é um modelo para desenvolver pessoas e um meio para líderes ajudarem seus colaboradores a se tornarem autoconfiantes e obterem êxito.

É uma estratégia para liberar energia e criatividade na organização e alinhar metas individuais e organizacionais. Líderes Situacionais, assim como as pessoas que gerenciam, são pessoas mais habilidosas, mais adaptáveis e mais abertas a novos desafios.

Com seu poder de abrir canais de comunicação, a Liderança Situacional estimula os colaboradores a se dar a conhecer aos seus gerentes e comunicar o tipo de ajuda que precisam para se tornarem mais autodirecionados e automotivados.

O papel do líder situacional é fornecer aos colaboradores tudo o que for necessário - metas, direção, treinamento, apoio, feedback ou reconhecimento - para os mesmos poderem desenvolver suas habilidades, sua motivação e sua autoconfiança.

Para serem verdadeiramente eficazes, os estilos de liderança dos líderes devem se adaptar às habilidades e ao senso de comprometimento das pessoas que desejam influenciar.

Há pessoas que precisam de uma grande dose de direção por parte de um gerente. Para outras, o encorajamento e reconhecimento produzem os melhores resultados. E ainda há aqueles que só dão o melhor de si mesmos quando lhes é permitido tomar conta da situação. A liderança de qualidade exige contínua reflexão, ação, feedback e prática que geram recompensas muito importantes para as organizações.

As pesquisas indicam que as pessoas que trabalham para líderes situacionais têm moral mais alto e menos estresse no trabalho. Essas pessoas enxergam o clima organizacional como positivo e percebem seu gerente como uma pessoa interessada no seu crescimento e desenvolvimento, assim como aberta a idéias novas. Sentem-se com mais poder e, portanto, mais dispostos a contribuir com suas idéias e sua energia.

Os líderes situacionais aprendem a usar as habilidades para desenvolver pessoas e, ao mesmo tempo, gerenciar a mudança e a diversidade. Também aprendem que não existe um estilo de liderança melhor, mas que existem atitudes melhores. Aprendem ainda as três habilidades de um Líder Situacional

1 .Diagnóstico e/ou Mapeamento;
2. Resiliência e Flexibilidade;
3. Canal de Comunicação e Feedback;

Aprendem que liderança deve variar de estilo para estilo, de acordo com o mapeamento da situação. Aprendem também que a liderança é uma parceria - não é algo que se faça às pessoas, mas sim algo que se realiza e se constrói com as pessoas para se exercer influência sobre os comportamentos.

INTITUTO JETRO